Ruínas do Templo de Delfos (Missão de Dakede)

Após o Oráculo lhe dar algumas instruções, no Chalé de Hermes, onde ele dormia no momento, encontrou uma estranha carta sobre seu leito. O envelope não possuía nome algum e ninguém parecia tampouco tê-lo visto. Ao abri-lo, percebeu que não era um recadinho de amores secretos por ele - até porque seria estranho alguém que tinha acabado de chegar recebê-los - e sim de quem sua mãe lhe dissera pouco antes de morrer ser filho.

Ali, escrito, o Senhor do Submundo o convocou para visitá-lo em sua própria casa, dizendo que se aceitasse a convocação que era apenas tocar na pedra que estava dentro do envelope. Enquanto se perguntava como ele saberia que estava mesmo tocando a tal pedra referida - uma pedra ônix no fundo do envelope -, tocou no objeto e foi engolfado pelas sombras.

Quando a completa escuridão foi dissolvida, encontrava-se de frente ao seu provável pai, numa terra estéril e tenebrosa. Gritos e uivos de dor eram ouvidos de longe, enquanto este apenas analisava o mirrado e apático garoto a sua frente.

Por um certo tempo, ele conversou e analisou aquele garoto com certa reticência. Por fim, disse que só o aceitaria se ele pudesse completar uma tarefa. O objetivo era simples, disse ele, apenas teria de roubar um objeto que era de interesse dele. Deveria manter segredo e pedir ajuda de quem pudesse, sem revelar o objetivo.

Antes que pudesse respondê-lo, o garoto voltou a aparecer no Chalé de Hermes em um redemoinho de sombras. Era, certamente, uma sensação estranha se ver rodeado pela escuridão completa. Com a ajuda e orientação de alguns outros semi-deuses, descobriu que pedir benção nos templos de cada Deus poderia ajudá-lo a completar a missão que lhe parecia quase impossível, além de orientação adicional de seu 'pai'.

[OFF: Veja nos templos -q]

Agora, ele encontrava-se num hotel, na distante e longínqua casa Natal dos Deuses do Olimpo, Grécia. O Senhor do Submundo tinha lhe informado, novamente através dos misteriosos envelopes, pouco antes da viagem, que seria muito mais eficaz se ele pudesse adentrar o local durante a noite, quando seus equipamentos lhe dariam mais 'poder' e lhe indicado um hotel que tinha uma reserva em nome de Dakede. Mesmo sem entender direito ao que se referia, preferia não discutir e agora descansava no quarto, se perguntando como seus equipamentos tinham se transformado em coisas tão corriqueiras quando saíra do templo de seu pai.

Seu escudo de ossos se transformou num relógio macabro e estranho. A adaga não passava de uma caneta esferográfica preta, sua armadura temerária parecia apenas um sobretudo e o seu elmo... um boné.

Era o conjunto de roupas mais bizarras que já tinha vestido. Por alguns dias até mesmo se perguntou se não tinha sido uma ilusão todos aqueles equipamentos legais que tinha ganho.

Bom, não restava mais anda a Dakede fazer do que esperar a noite chegar...

Hipólita andava serenamente depois de terminar sua conversa enlouquecedora com Dionisio, fazia meio frio naquele fim de tarde estava a caminho do hotel que o pequeno Dake filho de hades estava hospedado queria lhe entregar um presente que com certeza lhe ajudaria em boa parte da missão. Entrando no hotel avistou um velhinho simpático e perguntou pra ele se sabia o número do quarto do jovem meio sangue. Chegando a porta do quarto de Dake, Hipólita da batidas leves na porta e espera o menino abrir.

- Oie jovem sou eu, estiveste em meu templo sagrado a alguns dias pedindo minha benção e como prometi vim lhe ajudar, lhe trouxe um presente que me foi dado por Thantanon, O Cinturão da Escuridão. Nele contém 3 poderes que poderá usar, mais tome muito cuidado jovem semi-deus porque ele também pode lha causar muito dor e ambição.


Hipólita entregou o cinto ao semi-deus e olhou para ele lhe dizendo uma última coisa.

- Tenha cuidado os caminhos da vida são perigosos, se precisares de mim só me chamar estarei sempre com você, aparecerei quando menos esperar.

Hipólita vira as costas e sai pelo o mesmo caminho que tinha vindo antes.


OFF: os poderes em questão são:

Asas Profundas : Você cria uma asa feita de escuridão, com pontas envenenadas, você tanto poderá voar com ela, quando atacar.
Garras infernais : Você terá garras de cães infernais causando um dando alto em seu oponente
Olhar penetrante : Você consegue fazer seu oponente ficar confuso a ponto de se matar (sujeito a falhas)

O dia passou, o hotel ficava relativamente próximo às Ruínas do Templo em questão. Próximo do entardecer, quando a escuridão já começava a reinar, ele saiu do hotel em direção ao Templo.

Caminhou para o local, analisando-o criteriosamente. Tudo parecia vazio e não havia nada no local indicando o artefato procurado. Ainda assim decidiu analisar melhor, procurando alguma pista.

Por fim, percebeu que em uma parede, ao fundo, existia uma estranha inscrição em grego, onde dizia: "A soma dos pares, abre as portas para a luz. A soma dos ímpares pelas as sombras. Porém, os mais aventureiros, preferem cortar caminho e arriscar a junção dos dois. Cuidado onde pisa."

Logo abaixo, encontrava-se um símbolo:


Mas o que significaria aquela estranha inscrição?

Olhou a volta, procurando por alguma coisa a que se referisse e viu que no chão existia símbolos parecidos - mas não idênticos - ao que havia na parede. Procurou por ele, mas nenhum deles era igual, não havia X algum lá.

No chão só possuía estes símbolos:

Hipólita estava voltando para casa para ficar mais um pouco com Dionisio, quando avistou Dake andando rápido para algum lugar resolveu segui-lo caso ele precisa-se de sua ajuda. Ela sentia que ele estava armando alguma, andaram alguns quarteiroes e chegaram em um lugar muito conhecido por Hipólita eram as ruinas do Templo de Delfos, se ela não se enganava ali estava escondido um artefato antigo de seu pai, artefato este que Apolo pediu que ela defendesse com sua vida não poderia deixar que o mesmo caísse em mãos erradas. Resolveu se aproximar do garoto e enfim saber o que ele queria ali.

- Dake o que fazes aqui? ... Afinal atrás do que você esta?

O dia foi passando, o sol já havia se posto, me certifico de meus equipamentos, mesmo minha armadura estando disfarçada em uma roupa estranha e talvez até um pouco gótica, algo me dizia que já teria que ter se vestido assim antes que bom... . Desço até a recepção do hotel, estava prestes a perguntar a recepcionista aonde se encontra o templo de Delfos quando vejo uma placa "Templo de Delfos" não muito longe das portas de vidro do Hotel.

" Como não vi isso quando cheguei? °>... "

Saio do hotel e vou até o templo de Delfos. Começo a procurar alguma pista do artefato que procuro circundando o templo e olhando detalhadamente cada parede e cada pedacinho do chão próximo. Após algum tempo de procura acho alguns símbolos desconhecidos tanto na parede quanto no chão , e um enigma.

" O que será que isso quer dizer? Tem 2 pares de símbolo que combinam e um que não combinam. Juntar os dois ímpar e par...hum... "

Antes que eu pudesse concluir meu raciocínio sou interrompido por Hipólita sai diacho, Sabe-se lá Deus como após horas dela ter ido embora ela saía do hotel e me avistava, me vendo a passos lentos e discretos, Então a vejo de longe vindo em minha direção.

" Que eu saiba ela só viria se eu pedisse ajuda... "

Ela começa a fazer perguntas, eu apoio minha mão na parede, que acaba sendo justo no local onde está o símbolo X, e ponho todo o peso de meu corpo na minha mão, inconscientemente. Então dou um suspiro leve, um pouco decepcionado.

- Meu nome é Da-ke-de...Eu que pergunto o que você faz aqui, está me seguindo? Ninguém pode ir ver um templo antigo que está do lado do próprio hotel para conhecer um pouco da história que não prestou atenção nas aulas? E você sabe muito bem do que estou atrás! Estarei em breve em missão para provar a paternidade de Hades!

" Da próxima vez nem vou pedir benção para ela, eu nem chamei e ela aparece, imagina se chamar... "

A deusa menor estava sendo inconveniente e chata, isto já começava a irritar Dakede, a começar por não ter dito o nome corretamente.

[ Hipólita preste atenção na linha do tempo, da hora que você saiu do hotel até a hora que eu saí tem muita diferença, só se você tiver ficado parada horas na frente do hotel para me ver saindo, e outra você não controla meu personagem não pode dizer se ele anda rápido, devagar etc...Esperava mais de uma Deusa Menor...]

A parede parecia firme e não se moveu milimetro algum. Porém, pouco depois de tocá-lo, os símbolos no chão de pedra começaram a emanar um estranho brilho.

Nas pedras a esquerda, havia uma luz dourada e bela emanando dos desenhos e lhe dando destaque, enquanto que nas pedras a direita, havia um brilho violeta. A pedra onde estava repousado começou a emanar também um pouco de luz. Os veios da esquerda dourados, os da direita violetas até encontrarem-se no centro do X e fundirem-se.

Parecia que um mecanismo era ativado abaixo dos pés de ambos, pelos barulhos que começaram a ecoar no lugar.

Hipólita olhava para ele com uma cara enfezada, aguardando uma resposta que demorou a vir.

- Meu nome é Da-ke-de...Eu que pergunto o que você faz aqui, está me seguindo? Ninguém pode ir ver um templo antigo que está do lado do próprio hotel para conhecer um pouco da história que não prestou atenção nas aulas? E você sabe muito bem do que estou atrás! Estarei em breve em missão para provar a paternidade de Hades!

- Ok Da-Ke-de ...Não esto te seguindo só estava andando um pouco se não sabe sou amazona e andamos muito é bom sabia, hum se entendo você está atrás do artefato de meu pai Apolo certo que esta escondido neste templo, se for isso perdeu seu tempo ele esta muito bem escondido, fui eu própria que escondi. Vou ficar de olho em você, cuidado jovem semi-deus é melhor deixar o que pertence a meu pai no lugar, não me queria como uma inimiga.

Dizendo isso Hipólita da as costas e vai embora dali precisava voltar para perto de Dionisio,mais antes tinha uma missão muito maior a cumprir.

[em off: Primeiro em nenhum momento Hades disse se passou horas depois que sai do hotel e é o Hades quem esta narrando, pode ter passado so minutos, nem vc e nem eu sabemos - e outra quanto a seu personagem ja editei flando q so te segui]

Novos rangidos começaram a se ouvir e as luzes dos símbolos tocados pelos pés do garoto automaticamente pareceram ganhar vida própria, prendendo-os como raízes de luz que foram subindo por sua perna até pararem próximos da virilha. O símbolo que era exposto na parede, abaixo da inscrição que leu anteriormente, brilhou num vermelho sangue fúnebre, enquanto a palavra "arriscar" também brilhava como num sinal de perigo.

As pedras ao redor começaram a se mexer e, como um elevador, começaram a levá-lo para baixo, enquanto as raízes de luz mantinham-no preso pelos pés. Inscrições nas paredes a volta, enquanto o teto era fechado, brilhavam e davam luz ao ambiente claustrofóbico que se encontrava.



O estranho elevador descia muito devagar, enquanto as inscrições iam fazendo seus versos.


Após esse último verso, o elevador continuou a descer e mostrou uma sala relativamente ampla. Os símbolos aos pés do garoto continuavam a prendê-lo. Tudo parou. As inscrições do pequeno túnel que o levara ali se apagaram. Uma escuridão completa recaiu no ambiente, retirando o que prendia o garoto.

Depois de um ou dois minutos, a frente dele apareceram inscrições em vermelho vivo, luminosas, lhe perguntando mudamente:


Logo depois, as paredes a volta começaram a diminuir e apertar o ambiente. A escolha, pelo visto, deveria ser rápida antes de ser esmagado.

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No momento, você tem 5 turnos para descobrir o que fazer, antes de ser esmagado. Responda/aja corretamente e poderá voltar a tentar tocar os símbolos para abrir uma passagem. Cada erro, será uma armadilha e um puzzle diferente.

As paredes diminuíram o ritmo, o barulho diminuindo, mas não parou. O aposento continuava a diminuir, mas numa velocidade muito mais lenta do que antes, enquanto inscrições abaixo daquela iluminaram-se.


Logo a inscrição se apagou e luzes pelo aposento se acenderam e mostraram um aposento amplo, as paredes diminuíam numa velocidade muito mais lenta, mas ainda continuavam a apertar o local. Parecia haver portas por todos os lados, de vários estilos, desde normais a portas de pedra. O único local ileso era onde começou, novamente, a aparecer inscrições:


Começou pequenos versos novamente a se iluminar na única parede estática do aposento.


O tempo estava correndo. Havia vinte portas no aposento para serem testadas e não haveria tempo de saber se todas elas eram a verdadeira e sequer se eram reais saídas ou mero enfeite de parede.

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OBS: Agora que escolheu seu tempo, tem 14 turnos para descobrir a saída do local. Corra, porque o negócio vai apertar xD

As paredes continuaram a apertar o aposento, os barulhos continuaram os mesmos, constantes e ligeiramente perturbadores para os mais fracos de coração.

As inscrições continuaram ali, desafiadoras, a parede logo a frente lisa e sólida como se não tivesse nada de diferente, muito menos uma porta. As portas ao lado continuavam a se mover em direção ao Semi-Deus concentrado.

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OBS: 13 turnos e contando...

A parede continuava sólida como uma rocha e não fez absolutamente nenhum movimento quando trombou com o ombro na parede. Devido a manobra bem calculada, não tomou nenhum dano no impacto. Porém, quando apoiou quase todo seu corpo e finalizando o impacto, uma dor considerável pode ser sentida pelo Semi-Deus, bem diferente do resto do corpo. Era como se tivesse batido numa quina.

Ao olhar para baixo, a parede parecia inteiramente lisa e sem nenhum tipo de quebra aparente. Mas, pouco acima do joelho, uma linha horizontal avermelhada era visível e bem nítida, prova de que tinha batido em algo diferente e 'não-tão-liso'.

As inscrições continuavam a brilhar e as paredes a diminuir numa constância lenta e torturante.

A parede era lisa até que, quando chegou ao ponto onde seu joelho supostamente bateu em uma quina, os dedos pareceram sumir na parede e podia sentir nitidamente uma quina. Tateando com cautela, percebeu que havia um buraco embaixo da inscrição quadrado e grande o suficiente para alguém engatinhar por ele.

Como para ter certeza, o Semi-Deus ainda colocou a mão, vendo-a sumir dentro da parede e depois retornar. Tinha encontrado, finalmente.

O caminho, ao seguir pelo túnel escuro, parecia um caracol. Subia e subia, parecia interminável e nunca se alargava ou estreitava, parecendo sempre constante. Até que finalmente, ele chegou ao mesmo ponto inicial, com os seis símbolos no chão e o estranho 'X' na parede, com a inscrição apagada.

Quando olhou para trás, não parecia haver buraco algum por onde tinha saído, como se pudesse atravessar paredes. Novamente, teria de voltar a escolher uma combinação de símbolos que não o fizesse retornar a uma armadilha e, sim, para o caminho correto.

Assim que ele pisou nos símbolos, novamente as raízes de luz começaram a amarrá-los as pedras escolhidas para pisar. Novamente a mesma palavra da inscrição na parede e o X começaram a brilhar em vermelho, enquanto novamente ele começava a descer no estranho elevador, numa vagar sonífera e fecharam o teto/chão quando ele passou.

As paredes, como a anterior, também começaram a aparecer inscrições, mas diferentes no conteúdo.


Depois dos versos, novamente o elevador continuou a descer até o que parecia a mesma sala. Porém, ela já estava com uma semi-iluminação e onde antes era uma parede aparentemente lisa, havia um túnel bem visível e exposto.

A diferença, apenas, é que ele era vermelho fogo e não parecia nem um pouco convidativo a entrar.

Acima dele, havia uma inscrição:


Logo acima da inscrição havia três símbolos nas seguintes ordens: o símbolo do fogo, um infinito e o símbolo da água.

Abaixando os olhos, havia outros dois símbolos, nas respectivas ordens: um tridente e uma circunferência perfeita.

Obviamente a inscrição era uma receita. Talvez fosse melhor analisá-la bem.

Uma pequena bola luminosa começou a brilhar e caminhar pelo símbolo assim que depositou a mão ali, indo e voltando, indo e voltando, enquanto ele mantinha a cabeça abaixada, de modo pensativo. O outro símbolo continuou apagado e, estranhamente, a sala começou a esquentar. Não apenas o ambiente, mas também as paredes.

O túnel, lentamente, parecia diminuir a luminosidade incandescente de vermelho.

O túnel não estava frio. Continuava quente como o inferno e, no entanto, a sala também estava começando a ficar muito quente, além das paredes e o chão também começarem a ficar numa temperatura ligeiramente acima do normal para a sensibilidade da pele suportar sem se queimar. As roupas ainda conseguiam resistir ao calor que aumentava sem parar e o símbolo continuava com a bolinha rodando de um lado para o outro tranquilamente.

[O post saiu ruim pq eu perdi o que eu fiz e to com pouco tempo xD]

Tentando agora outra coisa posiciono minha mão no símbolo da água e observo se o ambiente esfria, caso isso ocorra mantenho minha mão até esfriar o suficiente para ser tornar um ambiente fresco.