Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
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Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Dom maio 06, 2012 8:06 pm
Hades enviou ao Semi-Deus que se dispôs a livrar-se do seu problema uma passagem de ida para Roma, dinheiro, passaporte e algumas instruções até o local desejado para a missão. Dando-lhe passo a passo do que fazer e depois, obviamente de modo cortês, lhe desejou boa sorte. Ou lhe veria em breve.
Fora uma viagem longa e cansativa, rumo ao Sacrário Militar de Redipuglia, um cemitério dedicado aos soldados italianos mortos na Primeira Guerra Mundial, chegando ao seu portão por volta das 8 horas da noite, começou a examiná-lo. O local já estava fechado para visitação aquela hora, os enormes portões de ferro se erguiam em direção ao céu. Dali de fora, poderia-se ver uma luz vinda de uma construção dentro do cemitério, enquanto o resto permanecia sob a escuridão produzida pelo véu da noite.
O portão estava trancado com cadeado e correntes e havia cercas elétricas em volta de toda a murada alta. Procurando ouvir, poderia-se perceber um leve som de algum rádio ligado, cantando alguma música em italiano, baixo daquela distância.
Nada parecia anormal no local, numa vista geral de fora.
Fora uma viagem longa e cansativa, rumo ao Sacrário Militar de Redipuglia, um cemitério dedicado aos soldados italianos mortos na Primeira Guerra Mundial, chegando ao seu portão por volta das 8 horas da noite, começou a examiná-lo. O local já estava fechado para visitação aquela hora, os enormes portões de ferro se erguiam em direção ao céu. Dali de fora, poderia-se ver uma luz vinda de uma construção dentro do cemitério, enquanto o resto permanecia sob a escuridão produzida pelo véu da noite.
O portão estava trancado com cadeado e correntes e havia cercas elétricas em volta de toda a murada alta. Procurando ouvir, poderia-se perceber um leve som de algum rádio ligado, cantando alguma música em italiano, baixo daquela distância.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Dom maio 06, 2012 8:36 pm
Roma, belo lugar para se viajar, porém desta vez estavam em uma missão, em uma realidade completamente diferente comparada a última vez que visitou o lugar, segui as instruções até o lugar indicado por Hades, ainda me sentia um tanto quanto doente, mas não poderia negar de resolver o problema que persistia.
O avião era dos bons, mas exausto cheguei no Secrário Militar de Redipuglia, nada mais nada menos que um cemitério de soldados italianos da Primeira Guerra Mundial. O lugar não era tão horrendo quanto imaginara, mas de fato não era um dos melhores lugares pra se fazer uma missão. A lua já estava alta, marcam 8 horas no relógio. Um portão trancava o lugar, era visível algo dentro do cemitério já que uma luz clareava uma pequena construção, escutava-se também barulhos de som vindos do local e uma placa avisava que a certa era elétrica.
Precisava entrar, a noite certamente era melhor pra investigar e resolver tudo, pois de dia atrairia visitantes. Abri a mochila, peguei o canivete e me aproximei do cadeado, porém não obtive sucesso já que o cadeado era pequeno demais para o canivete. A impaciência era grande, o larguei no chão e me aproximei de uma pedra de 80 kg, levantei usando máximo de força que tinha já que a furor nas veias era grande, mesmo cansado e com dores devido à maldição ainda mantinha forças físicas pra fazer tal coisa, atirando-a rapidamente contra o cadeado, fazia muito barulho mais era a única maneira de derrubar o cadeado, correntes e portão, novamente repeti a ação. Tomei fôlego e atirei pela terceira e última vez a pedra contra o portão a fim de destruir tudo de uma vez.
Peguei a mochila rapidamente e guardei o canivete no bolso, passei batido pelo portão, andando rápido e silenciosamente mesmo que já havia feito muito barulho só no ato de destruir o que impedia a entrada. Com a espada nas costas e o escudo ao braço, andando com destreza em direção ao lugar iluminado e que era possível ouvir uma melodia em italiano.
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O avião era dos bons, mas exausto cheguei no Secrário Militar de Redipuglia, nada mais nada menos que um cemitério de soldados italianos da Primeira Guerra Mundial. O lugar não era tão horrendo quanto imaginara, mas de fato não era um dos melhores lugares pra se fazer uma missão. A lua já estava alta, marcam 8 horas no relógio. Um portão trancava o lugar, era visível algo dentro do cemitério já que uma luz clareava uma pequena construção, escutava-se também barulhos de som vindos do local e uma placa avisava que a certa era elétrica.
Precisava entrar, a noite certamente era melhor pra investigar e resolver tudo, pois de dia atrairia visitantes. Abri a mochila, peguei o canivete e me aproximei do cadeado, porém não obtive sucesso já que o cadeado era pequeno demais para o canivete. A impaciência era grande, o larguei no chão e me aproximei de uma pedra de 80 kg, levantei usando máximo de força que tinha já que a furor nas veias era grande, mesmo cansado e com dores devido à maldição ainda mantinha forças físicas pra fazer tal coisa, atirando-a rapidamente contra o cadeado, fazia muito barulho mais era a única maneira de derrubar o cadeado, correntes e portão, novamente repeti a ação. Tomei fôlego e atirei pela terceira e última vez a pedra contra o portão a fim de destruir tudo de uma vez.
Peguei a mochila rapidamente e guardei o canivete no bolso, passei batido pelo portão, andando rápido e silenciosamente mesmo que já havia feito muito barulho só no ato de destruir o que impedia a entrada. Com a espada nas costas e o escudo ao braço, andando com destreza em direção ao lugar iluminado e que era possível ouvir uma melodia em italiano.
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Última edição por Shake York em Dom maio 06, 2012 9:09 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Dom maio 06, 2012 8:58 pm
O portão caiu com bastante facilidade após a terceira tentativa e, apesar de todo o barulho, a única música do local era apenas aquela música italiana tocada baixinha. Ninguém a volta do local viera espiar ou se interessar naquilo... talvez fosse algo para se preocupar...
Em passos sorrateiros, o semi-Deus se aproximou da construção e a música ficava cada vez mais alta. A luz provinha de uma janela da construção, dentro do aposento, provavelmente o lugar onde o Guarda Noturno permanecia durante seu turno. Com os ouvidos atentos e ainda nas sombras, o jovem podia discernir que era um rádio, devido a pequenos chiados na voz do cantor.
O resto do cemitério permanecia em completo silêncio, retirando aquela cantoria.
OBS: Só comentando que considerei a cura de Apollo como sendo de recuperação de vida do Shake (mas sem retirada do envenenamento/maldição de Dionísio) e ele irá começar a missão com 100% de vida, começando a contagem de posts a partir do 50.
Em passos sorrateiros, o semi-Deus se aproximou da construção e a música ficava cada vez mais alta. A luz provinha de uma janela da construção, dentro do aposento, provavelmente o lugar onde o Guarda Noturno permanecia durante seu turno. Com os ouvidos atentos e ainda nas sombras, o jovem podia discernir que era um rádio, devido a pequenos chiados na voz do cantor.
O resto do cemitério permanecia em completo silêncio, retirando aquela cantoria.
OBS: Só comentando que considerei a cura de Apollo como sendo de recuperação de vida do Shake (mas sem retirada do envenenamento/maldição de Dionísio) e ele irá começar a missão com 100% de vida, começando a contagem de posts a partir do 50.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Dom maio 06, 2012 9:15 pm
Não haviam mais vigilantes? Perguntei-me mentalmente, estava começando a me preocupar com a ambientação do lugar, aquele silêncio em meio aos túmulos e o rádio alto, precisava tomar cuidado, de tal forma havia sido mandado ali pra concertar algo que estava de errado. Mas o que estaria de errado ao meio daquele silêncio comum? Até porque era um cemitério.
Havia uma janela e uma porta naquela pequena construção, certamente se fosse o vigilante estaria armado, mas de qualquer forma eu precisava investigar, me aproximei da janela com calma e em silêncio, espiando para dentro do lugar e novamente voltando à cabeça para o lado, tirando o rosto da janela, com uma adaga de ouro na mão e o escudo a frente do corpo.
Com a respiração ofegante e cansada, o corpo estava forte, porém tinha um tempo determinado para concluir a missão antes de fraquejar totalmente, mas mantinha o foco no que estava fazendo ali, pensando em que atitudes deveria tomar, com um olhar fixo nos túmulos de forma pensante e calculista.
Havia uma janela e uma porta naquela pequena construção, certamente se fosse o vigilante estaria armado, mas de qualquer forma eu precisava investigar, me aproximei da janela com calma e em silêncio, espiando para dentro do lugar e novamente voltando à cabeça para o lado, tirando o rosto da janela, com uma adaga de ouro na mão e o escudo a frente do corpo.
Com a respiração ofegante e cansada, o corpo estava forte, porém tinha um tempo determinado para concluir a missão antes de fraquejar totalmente, mas mantinha o foco no que estava fazendo ali, pensando em que atitudes deveria tomar, com um olhar fixo nos túmulos de forma pensante e calculista.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Dom maio 06, 2012 9:28 pm
Na pequena espiadela do aposento pela janela, ele conseguiu ver de relance algumas coisas.
O vigilante, notado pelo seu uniforme, estava debruçado sobre o tampo de uma mesa retangular de frente para a janela, com os braços frouxos ao lado do corpo, sentado na cadeira e parecia adormecido pela rápida espiada. O rádio que era ouvido permanecia a um canto da mesa, parecia levemente antigo. O resto do cômodo estava vazio, sendo apenas iluminado pela lâmpada amarelada.
O vigilante, notado pelo seu uniforme, estava debruçado sobre o tampo de uma mesa retangular de frente para a janela, com os braços frouxos ao lado do corpo, sentado na cadeira e parecia adormecido pela rápida espiada. O rádio que era ouvido permanecia a um canto da mesa, parecia levemente antigo. O resto do cômodo estava vazio, sendo apenas iluminado pela lâmpada amarelada.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Seg maio 07, 2012 10:07 am
De fato era um vigilante, só pela roupa que usava, estava adormecido e agora seria uma boa chance para matá-lo. Com total certeza aquele homem só me atrapalharia dali para frente.
Coloquei-me à frente da porta, provavelmente estaria tranca e se girasse a maçaneta despertaria o homem que poderia se prevenir. A perna estava erguida e com força coloquei contra a porta para arrombá-la, a espada não estava mais nas costas e sim na mão direita, sendo brevemente girada no ar, a corrida foi rápida. A lâmina já estava a atravessar o pescoço do vigilante, observando a espada ferir na intenção de decepar a cabeça do homem.
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Coloquei-me à frente da porta, provavelmente estaria tranca e se girasse a maçaneta despertaria o homem que poderia se prevenir. A perna estava erguida e com força coloquei contra a porta para arrombá-la, a espada não estava mais nas costas e sim na mão direita, sendo brevemente girada no ar, a corrida foi rápida. A lâmina já estava a atravessar o pescoço do vigilante, observando a espada ferir na intenção de decepar a cabeça do homem.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Seg maio 07, 2012 10:25 am
Mesmo com toda a barulheira infernal, o homem permaneceu estático. A espada cortou seu pescoço com destreza e a cabeça rolou do tampo da mesa. Agora, ali ao lado, o Semi-Deus percebeu que se tratava de um corpo sem vida. Alguém havia passado por lá pouco antes dele e dado cabo da vida daquele mortal.
O vigilante ainda possuía as expressões de pavor pouco antes da morte. O rádio permanecia ligado, continuando sua programação comum, totalmente alheio ao cenário macabro.
Uma adaga de adornos delicados e belos em sua empunhadura ainda permanecia atrelada bem no coração da pobre criatura desafortunada. Estranhamente, sua lâmina parecia brilhar num arroxeado claro, meio violeta e não parecia ser sujada com o sangue. Um rubi estava cravado bem na ponta do cabo e tinha um vermelho rubro parecido com sangue. Algo nele, apesar de comum, era um tanto hipnotizante. Parecia vir um estranho e interessante zunido, quebrado vezes ou outra pela música ambiente.
O resto do vigilante era o que possuía para suas rondas noturnas: lanterna e chaveiro, além de um par de armas. Abrindo o compartimento, poderia-se ver que estava carregada com as seis balas usuais, ambas.
Com certeza a adaga não pertencia ao homem, mesmo que estivesse cravada em suas costas. Com certeza a pessoa que tinha estado ali, antes, não deixaria um artefato tão estranho e, claramente, caro ao léu se não tivesse de sair do aposento apressadamente.
Havia uma outra porta no aposento, entre aberta, obviamente por onde o outro invasor tinha passado.
O vigilante ainda possuía as expressões de pavor pouco antes da morte. O rádio permanecia ligado, continuando sua programação comum, totalmente alheio ao cenário macabro.
Uma adaga de adornos delicados e belos em sua empunhadura ainda permanecia atrelada bem no coração da pobre criatura desafortunada. Estranhamente, sua lâmina parecia brilhar num arroxeado claro, meio violeta e não parecia ser sujada com o sangue. Um rubi estava cravado bem na ponta do cabo e tinha um vermelho rubro parecido com sangue. Algo nele, apesar de comum, era um tanto hipnotizante. Parecia vir um estranho e interessante zunido, quebrado vezes ou outra pela música ambiente.
O resto do vigilante era o que possuía para suas rondas noturnas: lanterna e chaveiro, além de um par de armas. Abrindo o compartimento, poderia-se ver que estava carregada com as seis balas usuais, ambas.
Com certeza a adaga não pertencia ao homem, mesmo que estivesse cravada em suas costas. Com certeza a pessoa que tinha estado ali, antes, não deixaria um artefato tão estranho e, claramente, caro ao léu se não tivesse de sair do aposento apressadamente.
Havia uma outra porta no aposento, entre aberta, obviamente por onde o outro invasor tinha passado.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Seg maio 07, 2012 11:26 am
A cabeça do homem caiu com êxito, rolou pela mesa e logo parou, o homem já estava morto a algum tempo, era possível perceber isso com a adaga cravada ao peito, com o corpo em um tom arroxado, porém havia ocorrido a pouco tempo já que o sangue do homem ainda estava quente e seu corpo não cheirava a podre.
A cabeça tinha uma horrível expressão, parecia ter levado um susto ou algo afim. Desliguei o rádio, ninguém merecia ouvir aquele som de um puxado italiano. Agora algumas coisas faziam sentido, pelo menos o motivo de ter sido mandado até ali. A adaga estava fixa onde se localizava o coração, a lâmina parecia conter algum veneno já que tinha uma cor lilás ou talvez um violeta claro, uma brilhante pedra vermelha que se podia notar que era um rubi estava na ponta do cabo, só de olhar pra ele sentia algo confuso na mente como se tomasse toda a atenção, brevemente rasguei um pedaço da minha mão comprida da blusa e enrolei a adaga nela, colocando com cuidado no compartimento de fora da mochila. Era evidente um zumbido chato que vinha da adaga como se tivesse alguma força de energia ainda sobre ela, mas não fiz questão de investigar.
Peguei a lanterna, o molho de chaves e o cinto com duas armas de fogo, coloquei o mesmo na cintura, talvez fosse útil, liguei a lanterna e as chaves no bolso. A outra porta do aposento estava entreaberta, quem quer que houvesse feito aquilo teria saído com pressa, deixou a arma e não encostou a porta, talvez fosse alguém que estivesse ali ao ouvir os ruídos do portão ou não... Não havia muito tempo para pensar, ainda sentia um pouco cansado devido a Dionísio mas devia deixar isso de lado e assim fiz.
Saí pela porta que o suposto criminoso havia saído, de fato o silêncio ainda predominava, com o escudo no braço e a espada novamente recolocada nas costas, me coloquei em direção aos túmulos. Pensando rapidamente para onde alguém ousaria correr e porque um cemitério de soldados italianos? Algumas de guerreiro, ossos de guerreiro, ninguém iria querer aquilo, a não ser que fosse pra um museu. A aproximação ao meio dos túmulos era visível, pisei em uma cruz jogada ao chão e algumas velas recém acessas emitiam um leve cheiro de fumaça, não havia ninguém ali, apenas o silêncio sepulcral e as sepultaras de tais soldados.
A cabeça tinha uma horrível expressão, parecia ter levado um susto ou algo afim. Desliguei o rádio, ninguém merecia ouvir aquele som de um puxado italiano. Agora algumas coisas faziam sentido, pelo menos o motivo de ter sido mandado até ali. A adaga estava fixa onde se localizava o coração, a lâmina parecia conter algum veneno já que tinha uma cor lilás ou talvez um violeta claro, uma brilhante pedra vermelha que se podia notar que era um rubi estava na ponta do cabo, só de olhar pra ele sentia algo confuso na mente como se tomasse toda a atenção, brevemente rasguei um pedaço da minha mão comprida da blusa e enrolei a adaga nela, colocando com cuidado no compartimento de fora da mochila. Era evidente um zumbido chato que vinha da adaga como se tivesse alguma força de energia ainda sobre ela, mas não fiz questão de investigar.
Peguei a lanterna, o molho de chaves e o cinto com duas armas de fogo, coloquei o mesmo na cintura, talvez fosse útil, liguei a lanterna e as chaves no bolso. A outra porta do aposento estava entreaberta, quem quer que houvesse feito aquilo teria saído com pressa, deixou a arma e não encostou a porta, talvez fosse alguém que estivesse ali ao ouvir os ruídos do portão ou não... Não havia muito tempo para pensar, ainda sentia um pouco cansado devido a Dionísio mas devia deixar isso de lado e assim fiz.
Saí pela porta que o suposto criminoso havia saído, de fato o silêncio ainda predominava, com o escudo no braço e a espada novamente recolocada nas costas, me coloquei em direção aos túmulos. Pensando rapidamente para onde alguém ousaria correr e porque um cemitério de soldados italianos? Algumas de guerreiro, ossos de guerreiro, ninguém iria querer aquilo, a não ser que fosse pra um museu. A aproximação ao meio dos túmulos era visível, pisei em uma cruz jogada ao chão e algumas velas recém acessas emitiam um leve cheiro de fumaça, não havia ninguém ali, apenas o silêncio sepulcral e as sepultaras de tais soldados.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Seg maio 07, 2012 11:41 am
As lápides mostravam nomes desconhecidos e datas de décadas atrás. Havia flores murchas sobre os túmulos, mas os caminhos eram limpos e bem cuidados, vendo-se pela luz da lanterna. Apesar do silêncio sepulcral, o Semi-Deus sabia que havia alguém ali, talvez espreitando, talvez fugindo. Foi caminhando até perceber algo no chão.
Uma linha, branca, riscada no meio da trilha entre túmulos. Mais alguns passos, poderia-se perceber que era um desenho e, bem ao centro, havia sangue. Fresco, ainda escorrendo pelo permeio das pedras da trilha e sumindo, sendo sugado pela na terra dos túmulos próximos.
Poucos segundos após isso, um gemido de dor. Logo seguido de outro. Batidas começaram a ser ouvidas, como se alguém tentasse arrebentar uma porta e o chão começou a dar leves tremidas. Logo o ar foi dominado pelos barulhos e pelas pancadas cada vez mais enfurecidas. O chão, logo a frente das lápides ao redor, começou a produzir fissuras e de uma delas, uma mão pútrida surgiu.
Os mortos estão despertando.
Uma linha, branca, riscada no meio da trilha entre túmulos. Mais alguns passos, poderia-se perceber que era um desenho e, bem ao centro, havia sangue. Fresco, ainda escorrendo pelo permeio das pedras da trilha e sumindo, sendo sugado pela na terra dos túmulos próximos.
Poucos segundos após isso, um gemido de dor. Logo seguido de outro. Batidas começaram a ser ouvidas, como se alguém tentasse arrebentar uma porta e o chão começou a dar leves tremidas. Logo o ar foi dominado pelos barulhos e pelas pancadas cada vez mais enfurecidas. O chão, logo a frente das lápides ao redor, começou a produzir fissuras e de uma delas, uma mão pútrida surgiu.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Seg maio 07, 2012 11:57 am
Parecia ser tão sem sentido caminhar em meio aos túmulos de pessoas que não fazia mínima ideia de quem fossem, mas não podia reclamar. De alguma maneira algo estava errado, a luz da lanterna mostrava os caminhos ao meio dos deles, tudo parecia normal, a não ser por uma linha branca, que dava em um desenho central de sangue.
Alguém estava de alguma maneira tentando amaldiçoar, enfeitiçar ou qualquer coisa do tipo o lugar, peguei a garrafa de água da mochila e tentei borrar ou até mesmo desfazer o desenho, porém já estava sendo sugado pela terra e o chão parecia ranger.
De tal forma o que queria estava funcionando, os mortos estavam despertando, eram ex-soldados voltando à vida, zumbis praticamente, algo que só via em filmes de terror agora era a realidade. Uma mão surgiu, não perdi tempo, passei a espada para decepá-la e voltei a correr entre os túmulos, não podia esperar eles no meio, precisava ficar em um lugar aonde viriam de uma única posição, me coloquei a frente do cemitério, com a espada e escudo em mãos, com um olhar distante, observando os seres surgirem da terra.
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Alguém estava de alguma maneira tentando amaldiçoar, enfeitiçar ou qualquer coisa do tipo o lugar, peguei a garrafa de água da mochila e tentei borrar ou até mesmo desfazer o desenho, porém já estava sendo sugado pela terra e o chão parecia ranger.
De tal forma o que queria estava funcionando, os mortos estavam despertando, eram ex-soldados voltando à vida, zumbis praticamente, algo que só via em filmes de terror agora era a realidade. Uma mão surgiu, não perdi tempo, passei a espada para decepá-la e voltei a correr entre os túmulos, não podia esperar eles no meio, precisava ficar em um lugar aonde viriam de uma única posição, me coloquei a frente do cemitério, com a espada e escudo em mãos, com um olhar distante, observando os seres surgirem da terra.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Seg maio 07, 2012 12:57 pm
Apesar da tentativa de apagar o símbolo, não teve jeito. O ritual tinha sido já preparado e fazia efeito. Durante a corrida do Semi-Deus pelas lápides a procura urgente de um abrigo, mais rachaduras iam se formando dos túmulos. Mãos e braços saíam da terra, tentando segurar seu calcanhar, enquanto os gemidos se tornavam cada vez mais altos e numa reverberação maior.
Com a lanterna alta, procurou por um abrigo rapidamente, encontrando uma pequena capela no lado oposto ao portão de entrada. Um cruzeiro estava logo de frente a porta dupla, num espaço circular e cheio de borrões de vela, totalmente indiferente ao caos de corpos que saíam dos túmulos, alquebrados.
Prostrou-se de costas as portas da capela e passou a lanterna em volta. Se queria encontrar mais algum lugar seguro, não o acharia naquele momento. Havia apenas cabeças e mais cabeças ao redor e olhos brilhantes a encará-lo com o reflexo da luz. Aproximando vagarosamente de onde se encontrava.
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OBS: Zumbi, ai descrito como 1 é para não ter que fazer até os 100 mil. Mas a vida de todos eles é essa dai u_u~ e a quantidade é de 100.000.
Com a lanterna alta, procurou por um abrigo rapidamente, encontrando uma pequena capela no lado oposto ao portão de entrada. Um cruzeiro estava logo de frente a porta dupla, num espaço circular e cheio de borrões de vela, totalmente indiferente ao caos de corpos que saíam dos túmulos, alquebrados.
Prostrou-se de costas as portas da capela e passou a lanterna em volta. Se queria encontrar mais algum lugar seguro, não o acharia naquele momento. Havia apenas cabeças e mais cabeças ao redor e olhos brilhantes a encará-lo com o reflexo da luz. Aproximando vagarosamente de onde se encontrava.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Seg maio 07, 2012 1:27 pm
Havia acertado em sair correndo do lugar, se esperasse ao meio dos túmulos certamente seria um alvo fácil, a terra tremia e muitas mãos e outras partes do corpo saiam de baixo da terra, realmente eram zumbis, e o pior de tudo, eram zumbis que lutaram na Primeira Guerra Mundial.
A mira da lanterna apontava uma capela, me aproximei da porta e a chutei com força, a fechadura era tão velha que se rompeu, coloquei o capacete que havia recebido de Hades na cabeça, a visão havia clareado parecia que estava dia mais não tão claro, peguei o desodorante spray da mochila e um fósforo, com a espada nas costas e lanterna no cós da calça. Acendi e apertei o botão do desodorante, agora se tornara um lança-chamas improvisado, havia arbustos e vegetação a frente do cemitério que agora estavam envolvidos em chamas altas, à frente da capela havia uma barreira de fogo improvisada que de alguma forma poderia ajudar a distraídos por um tempo. Guardei o desodorante no bolso poderia ser útil novamente e entrei rapidamente dentro da capela, trancando a porta e empilhando os bancos para porta de modo que formassem uma barreira, acumulando todos à frente dela.
As janelas da capela eram altas, certamente eles não conseguiriam subir por elas e a porta estava bem vendada, se entrassem seriam queimados já que a madeira seria uma boa fogueira. Com o escudo no braço esquerdo e a mão livre, indo até um armário atrás do altar, pegava um cabo de vassoura enquanto tirava a corda da mochila e a amarrava no mesmo, havia feito um tipo de arpão improvisado. Ordenando os quadros de força que chegassem até os bancos como uma trilha, já que pretendia por fogo em tudo.
Atirava o cabo em vertical pela janela, porém ao atravessar o buraco mudara de posição e trancava fora da passagem em horizontal, agradecendo mentalmente por ter funcionando o que havia planejado, amarrando a ponta da corta com nó de marinho na cintura e escalando a parede que não era tão grande, a fim de queimá-los ali dentro.
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A mira da lanterna apontava uma capela, me aproximei da porta e a chutei com força, a fechadura era tão velha que se rompeu, coloquei o capacete que havia recebido de Hades na cabeça, a visão havia clareado parecia que estava dia mais não tão claro, peguei o desodorante spray da mochila e um fósforo, com a espada nas costas e lanterna no cós da calça. Acendi e apertei o botão do desodorante, agora se tornara um lança-chamas improvisado, havia arbustos e vegetação a frente do cemitério que agora estavam envolvidos em chamas altas, à frente da capela havia uma barreira de fogo improvisada que de alguma forma poderia ajudar a distraídos por um tempo. Guardei o desodorante no bolso poderia ser útil novamente e entrei rapidamente dentro da capela, trancando a porta e empilhando os bancos para porta de modo que formassem uma barreira, acumulando todos à frente dela.
As janelas da capela eram altas, certamente eles não conseguiriam subir por elas e a porta estava bem vendada, se entrassem seriam queimados já que a madeira seria uma boa fogueira. Com o escudo no braço esquerdo e a mão livre, indo até um armário atrás do altar, pegava um cabo de vassoura enquanto tirava a corda da mochila e a amarrava no mesmo, havia feito um tipo de arpão improvisado. Ordenando os quadros de força que chegassem até os bancos como uma trilha, já que pretendia por fogo em tudo.
Atirava o cabo em vertical pela janela, porém ao atravessar o buraco mudara de posição e trancava fora da passagem em horizontal, agradecendo mentalmente por ter funcionando o que havia planejado, amarrando a ponta da corta com nó de marinho na cintura e escalando a parede que não era tão grande, a fim de queimá-los ali dentro.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Ter maio 08, 2012 11:01 am
As chamas se ergueram altas dos arbustos. Corpos em decomposição eram consumidos pelas chamas, ainda que eles não parecessem sentir dor ao seu toque, até desintegrarem, enquanto tentava chegar a capela. Os caídos em chamas eram pisoteados pelos que vinham logo atrás, trazendo as chamas cada vez mais perto da capela antiga, fazendo uma cortina de chamas cada vez mais grossa.
Uma fumaça com o cheiro da podridão dos mortos erguia-se com intensidade e deixava o ar quase irrespirável ao lado de fora, começando lentamente a adentrar pelas frestas das janelas na capela.
Enquanto isso, o jovem Semi-Deus fazia uma armadilha para o exército de inimigos que se amontoavam a entrada, tentando sair com destreza de uma janela.
Enquanto subia a corda, viu com nitidez quando um Gárgula, como os vistos em arquiteturas, voou das sombras em sua direção. Se não tivesse olhos de lince, teria sido pego de surpresa.
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O corpo era enorme e, quanto mais se aproximava, percebia que sua pele não era natural, mas feita de pedra, como uma arquitetura que ganhou vida. As garras estavam abertas e os olhos vermelhos e malévolos fixos em sua presa.
Teste de Percepção de Aproximação: 6+2 [Sucesso mais que Perfeito]
OBS: Começarei a colocar os números que deram no dado e o modificador [ganho em treinos, ou habilidades]. Com a concordância do player - Shake York - estou usando os dados convencionais ao invés dos dados do forumeiros. u.u
Uma fumaça com o cheiro da podridão dos mortos erguia-se com intensidade e deixava o ar quase irrespirável ao lado de fora, começando lentamente a adentrar pelas frestas das janelas na capela.
Enquanto isso, o jovem Semi-Deus fazia uma armadilha para o exército de inimigos que se amontoavam a entrada, tentando sair com destreza de uma janela.
Enquanto subia a corda, viu com nitidez quando um Gárgula, como os vistos em arquiteturas, voou das sombras em sua direção. Se não tivesse olhos de lince, teria sido pego de surpresa.
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O corpo era enorme e, quanto mais se aproximava, percebia que sua pele não era natural, mas feita de pedra, como uma arquitetura que ganhou vida. As garras estavam abertas e os olhos vermelhos e malévolos fixos em sua presa.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Ter maio 08, 2012 11:41 am
De algum modo a armadilha estava dando certo, porém o cheiro era insuportável, estava contando que de algum modo um dos corpos queimados colocasse fogo tanto na porta quanto nos bancos, mas de alguma forma só iria me prejudicar, deixaria a capela mais abafada e quente. Era notável uma porta ao lado do armário perto do altar, provavelmente onde ficava o confessionário e uma porta de saída do padre, ou qualquer coisa afim.
Uma Gárgula de pedra ou de gesso havia ganhado vida, de alguma forma os zumbis não eram a única coisa para me trazer preocupação, vinha com destreza e certeza pronta para me atacar. Meu corpo roçava na parede ainda faltava muito para chegar à janela, era explicito que tentaria me matar ali, esperei minuciosamente que chegasse a um ponto que não conseguiria desviar ou frear, assim fiz, ela estava próxima com as garras prontas para me acertar, soltei a corda, tirei a espada e a ergui tentando cortar a criatura no estômago que provavelmente havia colidido contra a parede grossa de rochas, coloquei escudo encima da cabeça e me atirei para o lado, olhando rapidamente para o altar e em seguida para a criatura.
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Uma Gárgula de pedra ou de gesso havia ganhado vida, de alguma forma os zumbis não eram a única coisa para me trazer preocupação, vinha com destreza e certeza pronta para me atacar. Meu corpo roçava na parede ainda faltava muito para chegar à janela, era explicito que tentaria me matar ali, esperei minuciosamente que chegasse a um ponto que não conseguiria desviar ou frear, assim fiz, ela estava próxima com as garras prontas para me acertar, soltei a corda, tirei a espada e a ergui tentando cortar a criatura no estômago que provavelmente havia colidido contra a parede grossa de rochas, coloquei escudo encima da cabeça e me atirei para o lado, olhando rapidamente para o altar e em seguida para a criatura.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Ter maio 08, 2012 1:47 pm
- A CORDA! - uma voz gritou, enquanto a gárgula vinha e, no momento seguinte, ela pareceu dar uma guinada e virando-se bruscamente no ar, levou a cauda em direção ao meio-sangue que já desvia com a espada erguida.
A cauda laminada destruiu tudo que viu no caminho, inclusive a corda, e a Gárgula de Pedra parecia mais dura que as pedras da igreja, quando atravessou a parede na colisão direta com a parede, enquanto as garras se seguravam nas bordas do buraco produzido para não ir muito além. Pedras caíam em cima do escudo do garoto, enquanto este quase tinha perdido a espada ao tentar ferir sua inimiga. A fumaça começou a entrar no local com ainda mais intensidade agora com um rombo na parede, enquanto a Gárgula ajeitou-se para se empoleirar bem no centro do desastre que produzira, como um guarda. Tudo que restou do arpão improvisado foi uma corda curta que pendia frouxamente cerca de uns dois metros e meio do chão, logo a frente da criatura pétrea.
- Muito bem, muito bem... - novamente alguém retornou a falar e ao se virar em direção ao altar, um homem com uma aparência de 30 anos observava o semi-Deus com um ar de malícia. - Vejo que talvez acordar tantos mortos tenha sido um tanto desnecessário para fazer nosso convidado chegar ao local certo. Ou talvez não. - ele sorriu numa alegria meio sinistra.
Ao lado dele encontrava-se outra Gárgula, sentada e quieta, os olhos vermelhos fixando-o com maldade. Havia alguma coisa ao redor do homem no centro do altar que lhe deixava com um aspecto estranho. Talvez fosse a túnica, ou os desenhos que tinha no rosto e brilhavam no mesmo violeta arroxeado que a lâmina da adaga que tinha pego mais cedo.
- Gostou das acomodações? - ele perguntou, enquanto descia os degraus do altar com desenvoltura, parecendo totalmente alheio ao cheiro horrível do local, às Gárgulas e os gemidos dos mortos-vivos.
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A cauda laminada destruiu tudo que viu no caminho, inclusive a corda, e a Gárgula de Pedra parecia mais dura que as pedras da igreja, quando atravessou a parede na colisão direta com a parede, enquanto as garras se seguravam nas bordas do buraco produzido para não ir muito além. Pedras caíam em cima do escudo do garoto, enquanto este quase tinha perdido a espada ao tentar ferir sua inimiga. A fumaça começou a entrar no local com ainda mais intensidade agora com um rombo na parede, enquanto a Gárgula ajeitou-se para se empoleirar bem no centro do desastre que produzira, como um guarda. Tudo que restou do arpão improvisado foi uma corda curta que pendia frouxamente cerca de uns dois metros e meio do chão, logo a frente da criatura pétrea.
- Muito bem, muito bem... - novamente alguém retornou a falar e ao se virar em direção ao altar, um homem com uma aparência de 30 anos observava o semi-Deus com um ar de malícia. - Vejo que talvez acordar tantos mortos tenha sido um tanto desnecessário para fazer nosso convidado chegar ao local certo. Ou talvez não. - ele sorriu numa alegria meio sinistra.
Ao lado dele encontrava-se outra Gárgula, sentada e quieta, os olhos vermelhos fixando-o com maldade. Havia alguma coisa ao redor do homem no centro do altar que lhe deixava com um aspecto estranho. Talvez fosse a túnica, ou os desenhos que tinha no rosto e brilhavam no mesmo violeta arroxeado que a lâmina da adaga que tinha pego mais cedo.
- Gostou das acomodações? - ele perguntou, enquanto descia os degraus do altar com desenvoltura, parecendo totalmente alheio ao cheiro horrível do local, às Gárgulas e os gemidos dos mortos-vivos.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Ter maio 08, 2012 2:32 pm
Estava caído no chão, com o escudo a frente do rosto e a espada erguida, as costas haviam colidido contra o chão também de pedra, o cheiro era insuportável e evitava respirar pelo nariz. Nenhum arranhão havia sido feito na Gárgula que destruiu um bom pedaço da parede e se empoleirou ali mesmo. O cabo de vassoura e a corda agora não eram mais úteis, precisava pensar alguma maneira eficiente de destruí-las, eram pedras e única maneira de acabar com elas seria tirando pedaços significativos até que não tivessem mais como sobreviver, se é que podia chamar aquilo de vida.
― "Muito bem, muito bem..." ― Aquilo soava a algo apavorante e intimidador, de qualquer maneira não sabia quem era aquele homem, de aparência esquisita, adulto, com alguns desenhos na face, que eram assombrosos. Não perdi tempo e me levantei dando passos para trás e apontando o dedo que tinha o escudo e falando em tom de confronto. ― Cala sua boca! Não fui mandado aqui pra te ouvir, muito menos pra te suportar. ― Os passos para trás havia me feito esbarrar no banco, não podia calcular já que o tempo era precioso.
Larguei a espada e ergui o banco na altura da cabeça, mirando no altar e atirei sem pensar duas vezes, não tinha atenção de acertar no homem e sim na Gárgula, abaixei e tomei a posse da espada e a ergui, a mochila estava ao chão, aberta e me preparando para atacar quando necessário, com escudo a frente do peitoral e a espada abaixo com a lâmina apontada para frente. O ar estava ficando pior, me abaixei um pouco já que o oxigênio tinha tendência a descer e assim era, embaixo estava bem melhor, com toda convicção. Coloquei-me com as pernas flexionadas e falei em voz alta novamente. ― Já não mandei você calar a boca?
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― "Muito bem, muito bem..." ― Aquilo soava a algo apavorante e intimidador, de qualquer maneira não sabia quem era aquele homem, de aparência esquisita, adulto, com alguns desenhos na face, que eram assombrosos. Não perdi tempo e me levantei dando passos para trás e apontando o dedo que tinha o escudo e falando em tom de confronto. ― Cala sua boca! Não fui mandado aqui pra te ouvir, muito menos pra te suportar. ― Os passos para trás havia me feito esbarrar no banco, não podia calcular já que o tempo era precioso.
Larguei a espada e ergui o banco na altura da cabeça, mirando no altar e atirei sem pensar duas vezes, não tinha atenção de acertar no homem e sim na Gárgula, abaixei e tomei a posse da espada e a ergui, a mochila estava ao chão, aberta e me preparando para atacar quando necessário, com escudo a frente do peitoral e a espada abaixo com a lâmina apontada para frente. O ar estava ficando pior, me abaixei um pouco já que o oxigênio tinha tendência a descer e assim era, embaixo estava bem melhor, com toda convicção. Coloquei-me com as pernas flexionadas e falei em voz alta novamente. ― Já não mandei você calar a boca?
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Qua maio 09, 2012 3:46 pm
O necromante observou-o a erguer o banco e, num ato imediato, chamas negras se formaram ao seu redor e os olhos negros repentinamente tinham ficado de um violeta vivo. Porém, o arremesso foi para acertar a Gárgula logo atrás e, numa destreza admirável para o Semi-Deus, o banco acertou na cabeça da criatura que teve uma parte de seu rosto destruído e feito-se em pedregulhos as patas dela.
Gárgula I: 520/550
- Estou vendo que terei de entretê-lo, enquanto começo o que desejo. Como queira, guerreiro. Ataquem, Gárgulas, mas não matem, ainda preciso dele vivo.
Ambas as Gárgulas se lançaram contra o Semi-Deus imediatamente. A Gárgula I, atrás do Necromante, pulou imediatamente para frente com estrondo. A Gárgula II, que empoleirava-se no rombo da parede, juntou-se a companheira e avançaram em direção ao Semi-Deus, na porta bloqueada da capela, com relativa calma, parecendo estudá-lo e mostrando os horríveis dentes.
Então, a Gárgula II decidiu investir em um salto com as garras contra o Semi-Deus.
O Necromante, assim que a Gárgula II saiu de seu posto de guarda, apenas ergueu a mão para colocar uma barreira negra no local arrombado, enquanto encaminhava-se para o centro da capela, logo atrás das gárgulas.
De um cinto, ao abrir a túnica longa no meio, retirou uma adaga idêntica a que estava no corpo do vigilante, e que agora encontrava-se embrulhada dentro da mochila do Semi-Deus, infincando o objeto no chão de madeira. Assim que o fez, almas apareceram por todo aposento em desespero, apesar de não conseguirem ir a lugar algum, presas por um fio que partia de suas nucas até o rubi da adaga.
Gárgula I: 520/550
Gárgula II: 550/550
Necromante: 400/400
Shake York: 360/400
Arremesso de Banco: 6+2 [Sucesso mais que Perfeito]
Percepção do Necromante: 1 [Falha Crítica]
Resistência da Gárgula: 5 [Sucesso]
Gárgula I: 520/550
- Estou vendo que terei de entretê-lo, enquanto começo o que desejo. Como queira, guerreiro. Ataquem, Gárgulas, mas não matem, ainda preciso dele vivo.
Ambas as Gárgulas se lançaram contra o Semi-Deus imediatamente. A Gárgula I, atrás do Necromante, pulou imediatamente para frente com estrondo. A Gárgula II, que empoleirava-se no rombo da parede, juntou-se a companheira e avançaram em direção ao Semi-Deus, na porta bloqueada da capela, com relativa calma, parecendo estudá-lo e mostrando os horríveis dentes.
Então, a Gárgula II decidiu investir em um salto com as garras contra o Semi-Deus.
O Necromante, assim que a Gárgula II saiu de seu posto de guarda, apenas ergueu a mão para colocar uma barreira negra no local arrombado, enquanto encaminhava-se para o centro da capela, logo atrás das gárgulas.
De um cinto, ao abrir a túnica longa no meio, retirou uma adaga idêntica a que estava no corpo do vigilante, e que agora encontrava-se embrulhada dentro da mochila do Semi-Deus, infincando o objeto no chão de madeira. Assim que o fez, almas apareceram por todo aposento em desespero, apesar de não conseguirem ir a lugar algum, presas por um fio que partia de suas nucas até o rubi da adaga.
Gárgula I: 520/550
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Qua maio 09, 2012 4:38 pm
O tempo era precioso, o banco acertou onde havia mirado com perfeição, a animação tomou meu peito já que os treinos de mira haviam válido a pena. O homem parecia querer algo mais ali e a prova disso foram suas palavras que soaram pela capela como uma ameaça. ― "Gárgulas, mas não matem, ainda preciso dele vivo." ― As criaturas levantaram voou e pareciam irritadas e prontas para me distrair.
Abaixei-me com o escudo a frente, tirando algumas coisas da mochila, com a espada ao chão e as adagas de ouro nas mãos, a voz de Hipólita vinha a minha mente com uma rápida visão passada. ― "Perfura qualquer coisa." ― Era certamente a arma que precisava pra perfurar a pedra que constituía as gárgulas. A arma que havia recebido de Hades estava no cós da calça pronta para uso quando necessário. O embrulho com a adaga que continha o rubi estava guardada na mochila, certamente não poderia exibi-la ou usá-la a frente do homem, que obviamente iria querer a posse da mesma para tal ritual.
Precisava correr e destruir o rubi, que de alguma maneira prendia as almas visíveis devido ao uso do capacete que havia recebido. Rapidamente botei a espada nas costas e segurei as adagas de maneira que a parte de trás da lâmina encostasse em meu braço. O escudo de alguma maneira atrapalhava, mas era necessário mantê-lo como defesa. Enchi os pulmões de ar e corri em direção ao Necromante, me abaixando para desviar das Gárgulas.
A mão direita para trás carregando a adaga próxima à perna, e o braço escudo com escudo à frente, com a arma roçando de leve no braço, pronta para ser arremessada se necessário, correndo com as pernas um pouco flexionadas ao caso de precisa se atirar ao chão devido a um ataque de uma das Gárgulas, brevemente desviando de algumas almas que pareciam estar em total desespero.
Atirei a adaga de ouro da mão direita à perna do homem que certamente iria protegê-la. Certamente ele não teria tempo para pensar em defender um ataque surpresa, a adaga de Hades que estava no cós da calça havia sido arremessada em direção ao peitoral do mesmo. Com a mão livre tirei a espada que carregava nas costas e desviei de relance de uma alma à frente, caindo um pouco para o lado e erguendo o escudo para se defender das Gárgulas.
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Abaixei-me com o escudo a frente, tirando algumas coisas da mochila, com a espada ao chão e as adagas de ouro nas mãos, a voz de Hipólita vinha a minha mente com uma rápida visão passada. ― "Perfura qualquer coisa." ― Era certamente a arma que precisava pra perfurar a pedra que constituía as gárgulas. A arma que havia recebido de Hades estava no cós da calça pronta para uso quando necessário. O embrulho com a adaga que continha o rubi estava guardada na mochila, certamente não poderia exibi-la ou usá-la a frente do homem, que obviamente iria querer a posse da mesma para tal ritual.
Precisava correr e destruir o rubi, que de alguma maneira prendia as almas visíveis devido ao uso do capacete que havia recebido. Rapidamente botei a espada nas costas e segurei as adagas de maneira que a parte de trás da lâmina encostasse em meu braço. O escudo de alguma maneira atrapalhava, mas era necessário mantê-lo como defesa. Enchi os pulmões de ar e corri em direção ao Necromante, me abaixando para desviar das Gárgulas.
A mão direita para trás carregando a adaga próxima à perna, e o braço escudo com escudo à frente, com a arma roçando de leve no braço, pronta para ser arremessada se necessário, correndo com as pernas um pouco flexionadas ao caso de precisa se atirar ao chão devido a um ataque de uma das Gárgulas, brevemente desviando de algumas almas que pareciam estar em total desespero.
Atirei a adaga de ouro da mão direita à perna do homem que certamente iria protegê-la. Certamente ele não teria tempo para pensar em defender um ataque surpresa, a adaga de Hades que estava no cós da calça havia sido arremessada em direção ao peitoral do mesmo. Com a mão livre tirei a espada que carregava nas costas e desviei de relance de uma alma à frente, caindo um pouco para o lado e erguendo o escudo para se defender das Gárgulas.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Qua maio 09, 2012 5:19 pm
Enquanto as gárgulas se preparavam para atacar, o próprio Semi-Deus já fazia os preparativos para o seu próprio ataque e, quando a Gárgula II pulou, este já se esquivava entre suas patas em direção ao Necromante que estava de costas para a batalha que transcorria, despreocupado, pronto para infincar no chão outra adaga idêntica a anterior.
Já com ela na mão, porém ainda de pé, o jovem conseguiu atirar a adaga de ouro contra sua perna e a adaga de Hades contra o peito, quase um seguido do outro. Inutilmente.
Ambas as adagas pareceram quicar em algo invisível e cair ao chão com trinta centímetros de encontrar-se com o alvo, que nesse momento voltava sua atenção para o garoto. O Necromante olhou de soslaio para o Semi-Deus e abriu um sorriso cada vez maior. Começou, então, a recitar alguma coisa e no segundo seguinte até a mera poeira do chão foi arremessada de encontro as paredes por todos os lados, quando uma barreira arredondada foi feita erguida, visível num diâmetro de dois metros do centro da igreja - onde o Necromante estava inserido, junto da outra adaga.
O semi-Deus foi arremessado de encontro a parede com violência.
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- Disse que o quero vivo, jovem... não disse que preciso inteiro. - ele infincou a próxima adaga - Quando terminar de construir o ritual, eu cuidarei pessoalmente de você. Até lá, pode brincar com minhas Gárgulas.
As duas adagas utilizadas nos arremessos anteriores foram jogadas, uma de encontro aos bancos - a adaga de Hades - e outra a um metro de distância de onde ele estava. A Gágula II pulou sobre a redoma escurecida, enquanto a Gárgula I já partia para o ataque, correndo em direção a ele, mas virando para acertá-lo com a cauda laminada. Nisso a Gárgula II decidiu pular sobre ele com as garras, também.
Como usou vigilância, seus ataques foram aceitos como verdadeiros. Esquivas também e as pontarias perfeitas õ/ vou ser um narrador bonzinho e os tiros certeiros que tem não serão gastos, vou ignorar que os utilizou. u.u
Já com ela na mão, porém ainda de pé, o jovem conseguiu atirar a adaga de ouro contra sua perna e a adaga de Hades contra o peito, quase um seguido do outro. Inutilmente.
Ambas as adagas pareceram quicar em algo invisível e cair ao chão com trinta centímetros de encontrar-se com o alvo, que nesse momento voltava sua atenção para o garoto. O Necromante olhou de soslaio para o Semi-Deus e abriu um sorriso cada vez maior. Começou, então, a recitar alguma coisa e no segundo seguinte até a mera poeira do chão foi arremessada de encontro as paredes por todos os lados, quando uma barreira arredondada foi feita erguida, visível num diâmetro de dois metros do centro da igreja - onde o Necromante estava inserido, junto da outra adaga.
O semi-Deus foi arremessado de encontro a parede com violência.
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- Disse que o quero vivo, jovem... não disse que preciso inteiro. - ele infincou a próxima adaga - Quando terminar de construir o ritual, eu cuidarei pessoalmente de você. Até lá, pode brincar com minhas Gárgulas.
As duas adagas utilizadas nos arremessos anteriores foram jogadas, uma de encontro aos bancos - a adaga de Hades - e outra a um metro de distância de onde ele estava. A Gágula II pulou sobre a redoma escurecida, enquanto a Gárgula I já partia para o ataque, correndo em direção a ele, mas virando para acertá-lo com a cauda laminada. Nisso a Gárgula II decidiu pular sobre ele com as garras, também.
Como usou vigilância, seus ataques foram aceitos como verdadeiros. Esquivas também e as pontarias perfeitas õ/ vou ser um narrador bonzinho e os tiros certeiros que tem não serão gastos, vou ignorar que os utilizou. u.u
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Qua maio 09, 2012 6:07 pm
Desta vez o sucesso nem passou perto, havia sido arremessado contra a parede, passando ao meio das almas até parar contra as pedras, sentindo as costas baterem com força e caindo rapidamente. Erguia o escudo em um ato de defesa rápido enquanto girava a espada à frente.
As duas Gárgulas estavam próximas, corri em direção a ambas. A espada cruzou o ar e rapidamente botei a frente na tentativa de cortá-la no meio, levando o escudo contra as garras da segunda, fazendo o máximo de força para empurrá-la. A adaga ainda estava à mão e aproveitei a chance para me aproximar dela e diferir um golpe na coxa. Dando dois passos para trás e erguendo o escudo novamente a frente do rosto e a espada apontada e à frente do estômago.
Respirava fundo e partia novamente para o ataque, atirando a adaga contra o peitoral da Gárgula II e tentando cravar a espada no peito da mesma. Correndo até parar encima da adaga de ouro e erguendo o escudo, com o olhar alto na tentativa de observar o Necromante ao fundo.
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As duas Gárgulas estavam próximas, corri em direção a ambas. A espada cruzou o ar e rapidamente botei a frente na tentativa de cortá-la no meio, levando o escudo contra as garras da segunda, fazendo o máximo de força para empurrá-la. A adaga ainda estava à mão e aproveitei a chance para me aproximar dela e diferir um golpe na coxa. Dando dois passos para trás e erguendo o escudo novamente a frente do rosto e a espada apontada e à frente do estômago.
Respirava fundo e partia novamente para o ataque, atirando a adaga contra o peitoral da Gárgula II e tentando cravar a espada no peito da mesma. Correndo até parar encima da adaga de ouro e erguendo o escudo, com o olhar alto na tentativa de observar o Necromante ao fundo.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Qua maio 09, 2012 8:18 pm
O Semi-Deus não esperou muito para partir para o ataque contra a Gárgula I, colocando a espada de frente e conseguiu cortar a cauda da criatura. Antes da Gárgula II conseguir chegar com as garras no Semi-Deus, o pedaço de cauda foi com força contra a sua cabeça e desviando a sua atenção por um momento e rosnando, enquanto se chacoalhava irritada com o pedaço de cauda que lhe atingira.
O Semi-Deus aproveitou a oportunidade para tentar cortar a coxa da Gárgula II que foi mais que um golpe certeiro. O golpe acertou exatamente num ponto fraco e toda a perna, a partir daquele ponto, foi arrancada.
Gárgula I: 450/550
Gárgula II: 450/550
Shake York: 310/400
Com um rugido, a Gárgula II tentou dar uma patada no Semi-Deus para atirá-lo longe, mas este conseguiu se esquivar pouco antes das patas o jogarem longe contra a parede. Neste momento ergueu a espada e atirou, tentando cravá-la no peito da Gárgula II e quase teria conseguido se esta não tivesse se erguido. A espada acabou cravando em seu abdômen e isso não lhe pareceu ser nada, enquanto pulava numa nova investida contra o Semi-Deus, agora com uma espada cravada em seu abdômen.
Enquanto isso, o Necromante já cravava no chão a terceira adaga que tirou do cinto, dentro do círculo de proteção, parecendo alheio às adversidades do ambiente. Mais almas preenchiam o ambiente com seus gritos de horror estridentes.
Corte da Espada: 6 [Sucesso Perfeito]
Resistência da Gárgula I: 2 [Falho]
Mira na Coxa da Gárgula II: 4+2 [Sucesso Perfeito]
Resistência da Gárgula II: 1 [Falha Crítica]
Esquiva: 2+2 [Sucesso Penoso]
Mira da Espada: 2+2 [Sucesso Penoso]
O Semi-Deus aproveitou a oportunidade para tentar cortar a coxa da Gárgula II que foi mais que um golpe certeiro. O golpe acertou exatamente num ponto fraco e toda a perna, a partir daquele ponto, foi arrancada.
Gárgula I: 450/550
Gárgula II: 450/550
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Com um rugido, a Gárgula II tentou dar uma patada no Semi-Deus para atirá-lo longe, mas este conseguiu se esquivar pouco antes das patas o jogarem longe contra a parede. Neste momento ergueu a espada e atirou, tentando cravá-la no peito da Gárgula II e quase teria conseguido se esta não tivesse se erguido. A espada acabou cravando em seu abdômen e isso não lhe pareceu ser nada, enquanto pulava numa nova investida contra o Semi-Deus, agora com uma espada cravada em seu abdômen.
Enquanto isso, o Necromante já cravava no chão a terceira adaga que tirou do cinto, dentro do círculo de proteção, parecendo alheio às adversidades do ambiente. Mais almas preenchiam o ambiente com seus gritos de horror estridentes.
Corte da Espada: 6 [Sucesso Perfeito]
Resistência da Gárgula I: 2 [Falho]
Mira na Coxa da Gárgula II: 4+2 [Sucesso Perfeito]
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Qua maio 09, 2012 8:36 pm
O corpo-a-corpo havia tido sucesso, chutei a adaga que estava abaixo de meu pé para próximo aos bancos. As Gárgulas eram apenas uma maneira de me distrair, não podia perder tempo ali, tirei a espada do abdômen da Gárgula e voltei a correr em direção aos bancos, com passos rápidos sem tocar todo o pé no chão, dando rápidos pulos pra chegar mais rápido ao lugar.
Largando a espada ao chão e erguendo novamente um banco, desta vez segurando-o em uma das pontas, dando dois passos e observando as Gárgulas, usando o banco como uma raquete e tentando acertar as duas Gárgulas várias vezes que sobrevoavam à minha frente. Com destreza arremessei o banco contra a proteção em volta do Necromante a fim de destruí-la. Gritava alto e em bom som. ― Vai ficar se escondendo seu verme? ― Provocando o homem e com um olhar sério e distante, novamente com a espada e a adaga de ouro a mão, se erguendo para obter a posse da adaga de Hades, que passará a ficar novamente no cós da calça, tentando pensar em algo.
Subia em um dos bancos para ganhar altura, havia uma pilha deles, e então saltei com a espada a altura da Gárgula I, desta, na mesma altura que eu, tentando enferir um corte a cabeça e em seguida na pata da criatura, com escudo à frente pra se defender do rosto da fera, novamente me abaixei e juntei a adaga que havia chutado, de alguma maneira botando no cós esquerdo, com um olhar para o alto e o escudo à frente.
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Largando a espada ao chão e erguendo novamente um banco, desta vez segurando-o em uma das pontas, dando dois passos e observando as Gárgulas, usando o banco como uma raquete e tentando acertar as duas Gárgulas várias vezes que sobrevoavam à minha frente. Com destreza arremessei o banco contra a proteção em volta do Necromante a fim de destruí-la. Gritava alto e em bom som. ― Vai ficar se escondendo seu verme? ― Provocando o homem e com um olhar sério e distante, novamente com a espada e a adaga de ouro a mão, se erguendo para obter a posse da adaga de Hades, que passará a ficar novamente no cós da calça, tentando pensar em algo.
Subia em um dos bancos para ganhar altura, havia uma pilha deles, e então saltei com a espada a altura da Gárgula I, desta, na mesma altura que eu, tentando enferir um corte a cabeça e em seguida na pata da criatura, com escudo à frente pra se defender do rosto da fera, novamente me abaixei e juntei a adaga que havia chutado, de alguma maneira botando no cós esquerdo, com um olhar para o alto e o escudo à frente.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Qui maio 10, 2012 4:56 pm
Com um movimento rápido do pé, a adaga foi diretamente no ponto desejado que o Semi-Deus pretendia. Talvez este movimento tivesse impedido de produzir uma esquiva melhor sucedida. A garra de pedra da Gárgula II, mais afiada do que realmente parecia a olho nu, rasgou a manga da blusa, mas deixando sua pele intacta.
Shake York: 305/400
Porém, com a fúria correndo em suas veias, aproveitou que encontrava-se praticamente embaixo de sua inimiga e com toda a força que dispunha, retirou a espada. Rolou para o lado, antes que uma pata pétrea lhe esmagasse a perna com destreza e, num reflexo ímpar, levantou-se para dar outra esquiva bem sucedida.
Frustradas com o driblar perfeito do seu alvo, as Gárgulas alçaram voo e rugiram. Uma ventania foi provocada pelo bater de asas incessante, mas o Semi-Deus não parecia notar nada, quando ergueu um dos tantos bancos como se fosse uma raquete e mirou primeiro na Gárgula I, conseguindo lhe bater na asa e quebrando parte dela. Com uma parte faltando, seu equilíbrio ficou precário e acabou indo ao chão, produzindo um grande tremor na terra e deixando os bancos, já meio precários, ainda pior na pilha. A Gárgula I ficou atordoada com a queda.
Gárgula I: 400/550
Com uma Gárgula no chão, decidiu acertar a outra, também bem sucedido mas daquela vez, ao invés de arrancar um pedaço dela, o banco quebrou ao meio, não dando sequer um arranhão. Com meio banco e totalmente inútil, atirou-o de encontro a redoma protetora, despedaçando o que restou do banco.
O Necromante simplesmente continuava o ritual de retirar mais uma adaga, a quarta para ser exato, como se não tivesse ouvido nada. Já se formava um estranho tipo de trapézio no chão, enquanto ele caminhava para o centro observando cada um com extrema calma, antes de retirar algo parecido com um giz no bolso da sua calça, coberta pela túnica e se ajoelhar para desenhar.
Ainda precisava recuperar a adaga que caíra em meio aos bancos e começou a procurá-la. Quando encontrou uma ponta e foi pegá-la, uma ventania forte produzida pelas asas da outra Gárgula fizeram o jovem se desequilibrar dos bancos precários e perdeu o objeto de vista. Na segunda tentativa de procura, retornou a ver uma ponta do objeto, porém teve de se desviar de outra vez ser esmagado com o rabo dela -ou o que tinha sobrado - retornando a perder a adaga de vista. Obstinado, correu entre os destroços do ataque repentino, finalmente encontrando, tendo que se atirar para adquiri-la, antes de levar outro açoite do rabo da Gárgula enfurecida.
Decidiu, então, parar com aquela gracinha da Gárgula de permanecer no ar e foi se colocar a altura de sua inimiga, subindo a pilha precária de bancos. Porém, a tentativa foi em vão. A primeira, a pilha tinha balançado, antes de conseguir equilíbrio completo sobre a pilha, se desequilibrando. Num reflexo rápido, conseguiu se segurar sem se ferir, agarrando-se ao um dos poucos bancos que pareciam relativamente firmes. Na segunda, novamente outro deslize: segurou-se a um banco e este quase lhe caiu sobre a cabeça, mas conseguiu se desviar em tempo. Na última e trágica tentativa, fora um azar só.
A Gárgula, os bancos e a situação ajudaram para a definitiva queda. Assim que chegou ao topo, o cheiro de fumaça e decomposição estava muito mais intenso que embaixo e se equilibrar se tornou bem mais difícil do que deveria. A Gárgula se aproveitou, dando uma rasante no pé da pilha e tudo começou a desmoronar rapidamente. Quando tentou pular e não acabar com bancos em cima da cabeça, o cadarço do tênis prendeu e o impediu de completar o salto, estatelando-se nos bancos logo a frente, enquanto a pilha caía.
Ficou preso entre alguns bancos que lhe caíram por cima do corpo.
Shake York: 295/400
- Salto ornamental. - comentou o Necromante com sarcasmo evidente que decidiu parar o seu desenhar apenas para observar o desastre na pilha de bancos - Acho que seria mais prudente minhas Gárgulas o protegerem de se matar do que o atacarem. - ele sorria de modo debochado do garoto preso em baixo dos bancos.
Ainda com a habilidade Leve como Pena, ele se ergueu dos escombros - talvez com um certo esforço e tendo de retirar banco a banco - e se ergueu com dignidade, colocando-se novamente na defensiva, adquirindo suas armas, enquanto a Gárgula II mantinha-se a sobrevoar o local, olhando-o com um ar tão debochado quanto seu mestre.
O cheiro de fumaça queimando coisas pútridas estava cada vez mais intenso e insuportável. O que antes pegava apenas poucos centímetro do teto, já começava a abaixar cada vez mais e as asas das gárgulas tinham feito tudo ainda espalhar pelo aposento. Os mortos-vivos se aproximavam cada vez mais da igreja.
Chute da adaga: 6+2 [Sucesso mais que perfeito]
Retirada da Espada da Gárgula: 6 (Força) / 1+3 (Destreza/esquiva) [Sucesso penoso]
Quantas esquivas necessárias para os bancos: 2
Esquiva 1: 3+3 [Perfeito]
Esquiva 2: 1+3 [Sucesso]
Mira do banco (Gárgula I): 4+2 [Perfeito]
Resistência da Gárgula: 3 [Quase sucesso]
Mira do banco (Gárgula II): 4+2 [Perfeito]
Resistência da Gárgula: 6 [Perfeito]
Procura pela adaga I: 1+2 [Quase sucesso]
Procura pela adaga II: 1+2 [Quase sucesso]
Procura pela adaga III: 2+2 [Sucesso penoso]
Equilíbrio ao subir nos bancos I: 3 [Quase sucesso]
Teste de Percepção para Reflexo: 4+2 [Perfeito]
Equilíbrio ao subir nos bancos II: 2 [Falha]
Teste de Percepção para Reflexo: 3+2 [Sucesso]
Equilíbrio ao subir nos bancos III: 2 [Falha]
Teste de Percepção para Reflexo: 4+2 [Perfeito]
Equilíbrio ao subir nos bancos IV: 1 [Falha Crítica]
Shake York: 305/400
Porém, com a fúria correndo em suas veias, aproveitou que encontrava-se praticamente embaixo de sua inimiga e com toda a força que dispunha, retirou a espada. Rolou para o lado, antes que uma pata pétrea lhe esmagasse a perna com destreza e, num reflexo ímpar, levantou-se para dar outra esquiva bem sucedida.
Frustradas com o driblar perfeito do seu alvo, as Gárgulas alçaram voo e rugiram. Uma ventania foi provocada pelo bater de asas incessante, mas o Semi-Deus não parecia notar nada, quando ergueu um dos tantos bancos como se fosse uma raquete e mirou primeiro na Gárgula I, conseguindo lhe bater na asa e quebrando parte dela. Com uma parte faltando, seu equilíbrio ficou precário e acabou indo ao chão, produzindo um grande tremor na terra e deixando os bancos, já meio precários, ainda pior na pilha. A Gárgula I ficou atordoada com a queda.
Gárgula I: 400/550
Com uma Gárgula no chão, decidiu acertar a outra, também bem sucedido mas daquela vez, ao invés de arrancar um pedaço dela, o banco quebrou ao meio, não dando sequer um arranhão. Com meio banco e totalmente inútil, atirou-o de encontro a redoma protetora, despedaçando o que restou do banco.
O Necromante simplesmente continuava o ritual de retirar mais uma adaga, a quarta para ser exato, como se não tivesse ouvido nada. Já se formava um estranho tipo de trapézio no chão, enquanto ele caminhava para o centro observando cada um com extrema calma, antes de retirar algo parecido com um giz no bolso da sua calça, coberta pela túnica e se ajoelhar para desenhar.
Ainda precisava recuperar a adaga que caíra em meio aos bancos e começou a procurá-la. Quando encontrou uma ponta e foi pegá-la, uma ventania forte produzida pelas asas da outra Gárgula fizeram o jovem se desequilibrar dos bancos precários e perdeu o objeto de vista. Na segunda tentativa de procura, retornou a ver uma ponta do objeto, porém teve de se desviar de outra vez ser esmagado com o rabo dela -ou o que tinha sobrado - retornando a perder a adaga de vista. Obstinado, correu entre os destroços do ataque repentino, finalmente encontrando, tendo que se atirar para adquiri-la, antes de levar outro açoite do rabo da Gárgula enfurecida.
Decidiu, então, parar com aquela gracinha da Gárgula de permanecer no ar e foi se colocar a altura de sua inimiga, subindo a pilha precária de bancos. Porém, a tentativa foi em vão. A primeira, a pilha tinha balançado, antes de conseguir equilíbrio completo sobre a pilha, se desequilibrando. Num reflexo rápido, conseguiu se segurar sem se ferir, agarrando-se ao um dos poucos bancos que pareciam relativamente firmes. Na segunda, novamente outro deslize: segurou-se a um banco e este quase lhe caiu sobre a cabeça, mas conseguiu se desviar em tempo. Na última e trágica tentativa, fora um azar só.
A Gárgula, os bancos e a situação ajudaram para a definitiva queda. Assim que chegou ao topo, o cheiro de fumaça e decomposição estava muito mais intenso que embaixo e se equilibrar se tornou bem mais difícil do que deveria. A Gárgula se aproveitou, dando uma rasante no pé da pilha e tudo começou a desmoronar rapidamente. Quando tentou pular e não acabar com bancos em cima da cabeça, o cadarço do tênis prendeu e o impediu de completar o salto, estatelando-se nos bancos logo a frente, enquanto a pilha caía.
Ficou preso entre alguns bancos que lhe caíram por cima do corpo.
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- Salto ornamental. - comentou o Necromante com sarcasmo evidente que decidiu parar o seu desenhar apenas para observar o desastre na pilha de bancos - Acho que seria mais prudente minhas Gárgulas o protegerem de se matar do que o atacarem. - ele sorria de modo debochado do garoto preso em baixo dos bancos.
Ainda com a habilidade Leve como Pena, ele se ergueu dos escombros - talvez com um certo esforço e tendo de retirar banco a banco - e se ergueu com dignidade, colocando-se novamente na defensiva, adquirindo suas armas, enquanto a Gárgula II mantinha-se a sobrevoar o local, olhando-o com um ar tão debochado quanto seu mestre.
O cheiro de fumaça queimando coisas pútridas estava cada vez mais intenso e insuportável. O que antes pegava apenas poucos centímetro do teto, já começava a abaixar cada vez mais e as asas das gárgulas tinham feito tudo ainda espalhar pelo aposento. Os mortos-vivos se aproximavam cada vez mais da igreja.
Chute da adaga: 6+2 [Sucesso mais que perfeito]
Retirada da Espada da Gárgula: 6 (Força) / 1+3 (Destreza/esquiva) [Sucesso penoso]
Quantas esquivas necessárias para os bancos: 2
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Mira do banco (Gárgula I): 4+2 [Perfeito]
Resistência da Gárgula: 3 [Quase sucesso]
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Procura pela adaga I: 1+2 [Quase sucesso]
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Procura pela adaga III: 2+2 [Sucesso penoso]
Equilíbrio ao subir nos bancos I: 3 [Quase sucesso]
Teste de Percepção para Reflexo: 4+2 [Perfeito]
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Equilíbrio ao subir nos bancos III: 2 [Falha]
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Shake York Sex maio 11, 2012 8:13 pm
― CALA SUA BOCA VERME! ― Repetindo em tom de fúria, estava com muita raiva. O cheiro era de embrulhar o estômago, não perdi tempo e desci do banco sem pensar uma segunda vez, não podia correr o risco. Ao meio dos pulos guardava a espada nas costas e sacava a adaga de ouro do cós direito, segurando a adaga da mão esquerda como uma faca, já que com o escudo não conseguia ferir com combos normais da arma.
O suor escorria pela cabeça e o ar estava denso, porém respirável em baixo. O olhar era para o horizonte, tentando mirar o Necromante ao fundo, mas como plano principal havia uma Gárgula voando e outra ao chão, precisava agir sem cambalear e muito menos erar. Com o escudo a frente do corpo e as adagas de ouro a mão, a mochila estava jogada próxima, ao chão. Levantei o escudo como forma de proteção para a Gárgula que sobrevoava, arrastei o pé direito para trás e tomei impulso me esquivando pelo lado dela e indo em direção ao chão, correndo com as mãos para trás, ganhando velocidade no ato.
Pisando no corpo da Gárgula no chão e rapidamente abaixando o corpo, cravando a adaga de ouro no pescoço da criatura na tentativa de destruí-la e com arma da mão direita roçando no corpo robusto e grande, como se o ouro fosse capaz de cortar a rocha ao meio. Ergui os olhos para o Necromante, não perdi tempo.
Atirando a adaga direita na direção ao lustre preso por uma corda bem acima do Necromante, de uma forma que fosse um ataque surpresa para distrair o homem ou o quer que fosse. Larguei a adaga e senti meu punho ficar negro, em seguida soquei o rosto da criatura sem pensar, ergui as mãos e o golpei novamente na cabeça. Com a mão esquerda recuperei a posse da adaga crava, deixando a mão direita totalmente livre, me virei rapidamente e saquei a espada das costas, erguendo e dando um leve giro lateral. Retirando a adaga do pescoço da Gárgula que estava ao chão.
Meus olhos cambaleavam um pouco e gritei como provocação. ― Espero que lute tão bem quanto voa. ― Dando um leve riso seguido de uma breve corrida, levando a espada e lançando uma estocada dianteira, com os olhos fixos e mantendo a escudo erguido, esperançoso, com a raiva correndo aos olhos, o sangue ardendo e as veias se dilatando rapidamente, de forma que deixavam meu corpo mais forte, esquecendo da maldição de Dionísio por um tempo.
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O suor escorria pela cabeça e o ar estava denso, porém respirável em baixo. O olhar era para o horizonte, tentando mirar o Necromante ao fundo, mas como plano principal havia uma Gárgula voando e outra ao chão, precisava agir sem cambalear e muito menos erar. Com o escudo a frente do corpo e as adagas de ouro a mão, a mochila estava jogada próxima, ao chão. Levantei o escudo como forma de proteção para a Gárgula que sobrevoava, arrastei o pé direito para trás e tomei impulso me esquivando pelo lado dela e indo em direção ao chão, correndo com as mãos para trás, ganhando velocidade no ato.
Pisando no corpo da Gárgula no chão e rapidamente abaixando o corpo, cravando a adaga de ouro no pescoço da criatura na tentativa de destruí-la e com arma da mão direita roçando no corpo robusto e grande, como se o ouro fosse capaz de cortar a rocha ao meio. Ergui os olhos para o Necromante, não perdi tempo.
Atirando a adaga direita na direção ao lustre preso por uma corda bem acima do Necromante, de uma forma que fosse um ataque surpresa para distrair o homem ou o quer que fosse. Larguei a adaga e senti meu punho ficar negro, em seguida soquei o rosto da criatura sem pensar, ergui as mãos e o golpei novamente na cabeça. Com a mão esquerda recuperei a posse da adaga crava, deixando a mão direita totalmente livre, me virei rapidamente e saquei a espada das costas, erguendo e dando um leve giro lateral. Retirando a adaga do pescoço da Gárgula que estava ao chão.
Meus olhos cambaleavam um pouco e gritei como provocação. ― Espero que lute tão bem quanto voa. ― Dando um leve riso seguido de uma breve corrida, levando a espada e lançando uma estocada dianteira, com os olhos fixos e mantendo a escudo erguido, esperançoso, com a raiva correndo aos olhos, o sangue ardendo e as veias se dilatando rapidamente, de forma que deixavam meu corpo mais forte, esquecendo da maldição de Dionísio por um tempo.
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Re: Sacrário Militar de Redipuglia - Missão de Shake York
Hades Qua maio 16, 2012 12:43 am
O Semi-Deus correu para a Gárgula I, esquivando com destreza até chegar a Gárgula II, caída ao chão. Chegando lá, cravou a adaga no pescoço tão profundamente que a cabeça separou-se do corpo e, quase instantaneamente, o que restou da Gárgula virou pedra inanimada.
Gárgula II: 0/550
Shake York: 290/400
A mira no lustre pela adaga foi muito bem sucedida, porém, esta ficou presa no teto após ter cortado o que dependurava os lustres que, por sinal, não tinham feito nenhum efeito na barreira protetora em volta do ritual que agora era desenhado. Um pentágono era formado, onde as 4 adagas posicionavam-se em cada pontas... e, em uma delas, faltava uma adaga.
Talvez para ter certeza de que tudo tinha virado pedra inanimada, o jovem esfacelou o corpo com vários golpes, antes de ir de encontro a Gárgula I que voava em círculos, indiferente a morte da companheira. De verdade, estava curiosa para saber o que o menino fazia brandindo a espada no ar, parecendo lutar contra algo invisível.
Esquiva: 6+2
Mira no Pescoço: 5+2
Mira no Lustre: 4+2
Chegada dos Zumbis: 2 [Não]
Gárgula II: 0/550
Shake York: 290/400
A mira no lustre pela adaga foi muito bem sucedida, porém, esta ficou presa no teto após ter cortado o que dependurava os lustres que, por sinal, não tinham feito nenhum efeito na barreira protetora em volta do ritual que agora era desenhado. Um pentágono era formado, onde as 4 adagas posicionavam-se em cada pontas... e, em uma delas, faltava uma adaga.
Talvez para ter certeza de que tudo tinha virado pedra inanimada, o jovem esfacelou o corpo com vários golpes, antes de ir de encontro a Gárgula I que voava em círculos, indiferente a morte da companheira. De verdade, estava curiosa para saber o que o menino fazia brandindo a espada no ar, parecendo lutar contra algo invisível.
Esquiva: 6+2
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Chegada dos Zumbis: 2 [Não]
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