Teste divino - Ártemis
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Teste divino - Ártemis
O único som que ecoava pela arena era o vento passando pelas brechas das paredes de pedra que rodeavam a deusa da caça. O ambiente a sua volta parecia ter sido feito para refleti-la, o chão coberto de mato, árvores subindo a sua volta, o considerável silêncio, tudo constituía o espaço perfeito para uma perseguição.
O chão tremeu, um sinal para o início da batalha. Ártemis puxou o arco de suas costas, e uma única flecha. Seus músculos pareciam tensos, mas seu semblante estava tranquilo. Da terra, rugindo e se debatendo, surgiu um gigantesco titã, destruindo boa parte das plantas a sua volta.
Ártemis se afastou, veloz, aproveitando a entrada exagerada do colosso para subir em uma das árvores mais afastadas, se ajoelhando em um dos galhos mais robustos e preparando-se para atirar, a deusa não atacou, mas sim, esperou o movimento de sua presa, mantendo as mãos firmes e a mira precisa.
O gigante logo a viu, suas roupas brancas contrastando com o verde e marrom da pequena floresta, e esticou a mão aberta, procurando pegar a divindade e esmagá-la. A flecha da deusa logo acertou a palma do titã, se enterrando na pele. A presa rugiu de dor e, em desespero, fechou o punho ainda ileso para socar a árvore onde a mulher ficava.
Ártemis pulou no ar, deixando o punho do gigante derrubar o tronco da árvore, para cair sobre ele, guardando o arco de volta, suas mãos ficando livres e possibilitando a deusa se agarra ao braço e escalá-lo, aguentando o balançar e debater do colosso com pouca dificuldade.
A deusa chegou às costas do titã, agarrando sua pele com uma mão, na outra, uma lança se materializa, e ela a finca na cabeça de sua presa. O colosso desaba no chão, causando um tremor pela arena e Ártemis logo salta de suas costas, a lança desaparecendo, deixando para trás só o ferimento profundo no inimigo, que desaparece em uma névoa negra.
O chão tremeu, um sinal para o início da batalha. Ártemis puxou o arco de suas costas, e uma única flecha. Seus músculos pareciam tensos, mas seu semblante estava tranquilo. Da terra, rugindo e se debatendo, surgiu um gigantesco titã, destruindo boa parte das plantas a sua volta.
Ártemis se afastou, veloz, aproveitando a entrada exagerada do colosso para subir em uma das árvores mais afastadas, se ajoelhando em um dos galhos mais robustos e preparando-se para atirar, a deusa não atacou, mas sim, esperou o movimento de sua presa, mantendo as mãos firmes e a mira precisa.
O gigante logo a viu, suas roupas brancas contrastando com o verde e marrom da pequena floresta, e esticou a mão aberta, procurando pegar a divindade e esmagá-la. A flecha da deusa logo acertou a palma do titã, se enterrando na pele. A presa rugiu de dor e, em desespero, fechou o punho ainda ileso para socar a árvore onde a mulher ficava.
Ártemis pulou no ar, deixando o punho do gigante derrubar o tronco da árvore, para cair sobre ele, guardando o arco de volta, suas mãos ficando livres e possibilitando a deusa se agarra ao braço e escalá-lo, aguentando o balançar e debater do colosso com pouca dificuldade.
A deusa chegou às costas do titã, agarrando sua pele com uma mão, na outra, uma lança se materializa, e ela a finca na cabeça de sua presa. O colosso desaba no chão, causando um tremor pela arena e Ártemis logo salta de suas costas, a lança desaparecendo, deixando para trás só o ferimento profundo no inimigo, que desaparece em uma névoa negra.
Atualizado
bem vinda Ártemis !
Zeus.
bem vinda Ártemis !
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Ártemis- Deuses
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