Treino de Vôo
3 participantes
Página 1 de 1
Treino de Vôo
Além dos cuidados normais dos estábulos, os campistas podem treinar um pouco seu equilibrio no vôo. Não ache que é fácil voar! Tem que treinar muito para simplesmente não cair ou ser arrastado por seu cavalo alado. Quíron comumente recomendaria o treino de vôo com um mesmo cavalo. O campista que tiver treinado o bastante com o mesmo cavalo, além de melhor desempenho, poderá adquirir o direito a um prêmio bônus.
• Os treinos feitos aqui serão avaliados como um treino comum, sendo dado apenas experiência [no máximo 100] e Perícia em Vôo [que será adicionado ao campo 'Habilidades' na sua ficha-meio-sangue].
• Como um treino normal, um Deus virá avaliar e editar o seu post com os comentários referentes e os ganhos e isso não receberá Dracmas.
• Como um treino normal, um Deus virá avaliar e editar o seu post com os comentários referentes e os ganhos e isso não receberá Dracmas.
Hades- Deuses
- Mensagens : 400
Data de inscrição : 07/04/2012
Localização : Submundo, cuidando de Perséfone
Ficha Meio-Sangue
Vida:
(10000/10000)
Mana:
(10000/10000)
Arsenal:
Re: Treino de Vôo
Alex levantou distraído e disposto a fazer algo diferente naquele lindo dia de Outono. Caminhou atento pelo quarto que estava abarrotado de livros sobre Deuses, criaturas e plantas que existiam no mundo e como poderiam ser utilizadas. Espreguiçou-se, o sono ainda o abatia enquanto apanhava a camisa branca de manga longa, mas tecido fino e uma calça jeans rasgada com o tênis adidas bege com listras pretas. Entrou no chuveiro e começou a banhar-se e preparar-se para o que viria a seguir.
Após pouco mais de meia hora saiu do banho e vestiu-se saindo as pressas do chalé de sua mãe e seguindo para a grande casa atrás de Quíron. O centaura havia prometido mostrar algo totalmente novo ao rapaz e assim que Alex adentrou ao local o centauro o guiou pelo caminho que mostrava já conhecer após tantos anos o percorrendo. Caminho que sabia Alex levar aos estábulos, só não sabia para que exatamente o faria.
O sol ainda beijava o cume de um dos grandes montes do local, parecia ser pouco mais de oito da manhã, e o frio matinal ainda queimava levemente o rosto do pequeno o fazendo avermelhar enquanto o cabelo balançava ao leve vento que insistia em brincar entre aqueles intrusos da natureza.
Chegaram ao local após alguns minutos de caminhada entre as árvores e Quíron pressionando os dentes contra os lábios ecoou com um assobio o chamado a algum animal local, eis que surge dos céus um pégaso negro, que planou sobre ambos até pousar suavemente em solo firme e trotar até Quíron recebendo o carinho na cabeça do velho centauro que sorria e decidiu falar após minutos admirando o animal:
- Esse é Áthos, o peregrino da noite, Áthos é um pégaso negro, algo raro de existir e não foi domesticado. Não costuma ser arisco com campistas, mas não ache que vai conseguir sua confiança no primeiro instante.
Alex moveu a cabeça de forma positiva mostrando que entendeu o que Quíron falou e esticou o braço levando as mãos a face do cavalo que bateu a pata em protesto. Alex parou, tenso, com o braço esticado e viu o animal se aproximar e se acariciar na mão do próprio, que desfez a tensão e deu lugar a um leve alívio. Quíron começou então a explicar sobre a estrutura dos Pégasos e o quão foram importantes para os heróis antigos, razão para serem tão sagrados e queridos entre Deuses e criaturas. Alex ainda acariciava Áthos quando o mesmo flexionou as patas da frente se abaixando e encarando o menino como em um desafio. Quíron sorriu e somente falou:
- Ele quer te ensinar a voar. Tente.
Alex com cuidado e certo medo subiu sobre o pégaso que abriu as longas e fortes asas e começou a correr pelo campo. O vento se chocava contra os dois e Alex sorria enquanto segurava do pescoço do animal e sentia que estava nas nuvens, isso até Áthos dar o primeiro tranco para levantar voo, que foi o que fez Alex cair. O menino olhou para o céu, sorrindo, mas ainda desapontado por ter caído e viu Áthos aparecer e empurra-lo com a ponta do nariz. Levantou e tentou outras vezes conseguindo se manter um pouco mais sempre caindo e resolveu tentar outro dia.
Áthos trotou até o estabulo e Quíron mandou que o penteasse e cuidasse dele, pois Áthos nunca havia aceitado entrar em um estabulo, quanto mais se deixar montar. Foi assim que o garoto se encostando na face do animal sussurrou acariciando-o:
- Eu não vou te desapontar, amigo.
[center]Avaliado por Hefesto
80 de Xp
+1 em perícia em vôo
Você colocou vários ponto onde não deveria ter, eu achei a sua história um pouco difícil de ler, tive que ler várias vezes a frase para entender.
Após pouco mais de meia hora saiu do banho e vestiu-se saindo as pressas do chalé de sua mãe e seguindo para a grande casa atrás de Quíron. O centaura havia prometido mostrar algo totalmente novo ao rapaz e assim que Alex adentrou ao local o centauro o guiou pelo caminho que mostrava já conhecer após tantos anos o percorrendo. Caminho que sabia Alex levar aos estábulos, só não sabia para que exatamente o faria.
O sol ainda beijava o cume de um dos grandes montes do local, parecia ser pouco mais de oito da manhã, e o frio matinal ainda queimava levemente o rosto do pequeno o fazendo avermelhar enquanto o cabelo balançava ao leve vento que insistia em brincar entre aqueles intrusos da natureza.
Chegaram ao local após alguns minutos de caminhada entre as árvores e Quíron pressionando os dentes contra os lábios ecoou com um assobio o chamado a algum animal local, eis que surge dos céus um pégaso negro, que planou sobre ambos até pousar suavemente em solo firme e trotar até Quíron recebendo o carinho na cabeça do velho centauro que sorria e decidiu falar após minutos admirando o animal:
- Esse é Áthos, o peregrino da noite, Áthos é um pégaso negro, algo raro de existir e não foi domesticado. Não costuma ser arisco com campistas, mas não ache que vai conseguir sua confiança no primeiro instante.
Alex moveu a cabeça de forma positiva mostrando que entendeu o que Quíron falou e esticou o braço levando as mãos a face do cavalo que bateu a pata em protesto. Alex parou, tenso, com o braço esticado e viu o animal se aproximar e se acariciar na mão do próprio, que desfez a tensão e deu lugar a um leve alívio. Quíron começou então a explicar sobre a estrutura dos Pégasos e o quão foram importantes para os heróis antigos, razão para serem tão sagrados e queridos entre Deuses e criaturas. Alex ainda acariciava Áthos quando o mesmo flexionou as patas da frente se abaixando e encarando o menino como em um desafio. Quíron sorriu e somente falou:
- Ele quer te ensinar a voar. Tente.
Alex com cuidado e certo medo subiu sobre o pégaso que abriu as longas e fortes asas e começou a correr pelo campo. O vento se chocava contra os dois e Alex sorria enquanto segurava do pescoço do animal e sentia que estava nas nuvens, isso até Áthos dar o primeiro tranco para levantar voo, que foi o que fez Alex cair. O menino olhou para o céu, sorrindo, mas ainda desapontado por ter caído e viu Áthos aparecer e empurra-lo com a ponta do nariz. Levantou e tentou outras vezes conseguindo se manter um pouco mais sempre caindo e resolveu tentar outro dia.
Áthos trotou até o estabulo e Quíron mandou que o penteasse e cuidasse dele, pois Áthos nunca havia aceitado entrar em um estabulo, quanto mais se deixar montar. Foi assim que o garoto se encostando na face do animal sussurrou acariciando-o:
- Eu não vou te desapontar, amigo.
[center]Avaliado por Hefesto
80 de Xp
+1 em perícia em vôo
Você colocou vários ponto onde não deveria ter, eu achei a sua história um pouco difícil de ler, tive que ler várias vezes a frase para entender.
Alexander Blake- Filhos de Athena
- Mensagens : 55
Data de inscrição : 27/04/2012
Ficha Meio-Sangue
Vida:
(130/130)
Mana:
(110/110)
Arsenal:
Re: Treino de Vôo
Erin levantou da cama cedo, seu corpo doía um pouco, nada acostumado com os treinos que passou no treinamento. Mas isso, por mais desconfortável que fosse, não era algo que parasse um semi-deus. Se vestiu, roupas confortáveis e resistentes, como agora estava acostumado a usar, considerando os perigos do acampamento.
Saiu do chalé, decidindo por usar somente a braçadeira. Não ia para os campos de treinamento hoje, mas sim, para a área de serviço. Lá Erin viu cavalos, cavalos alados. Adorava animais, sempre preferiu animais pequenos, tinha certo medo, mas não poderia perder a oportunidade de ver um pégaso de verdade.
O sol estava nascendo quando Erin chegou aos estábulos, a timidez falava mais forte então, a cria de Athena se obrigava a levantar cedo para encontrar os lugares vazios, explorar sem medo de ter que lidar com outros, mais fortes, mais confiantes que ele. Somente Quíron e um ou dois campistas mais velhos estavam lá, trabalhando com os cavalos, domando uns mais ariscos.
Erin correu para o lado de Quíron, com um pequeno sorriso, a presença do centauro já familiar acalmava em muito a personalidade tímida de Erin. Quíron virou para ele, surpreso, e sorriu:
- Está aqui para treinar, Erin? Que tal?
- ...Bom, eu só vim ver os animais, mas... Não sei se poderia montar em um. Tenho um pouco de medo. – Admitiu, abaixando um pouco a cabeça em um misto de vergonha de leve humilhação.
- Ora, vamos, temos uns bem amigáveis... Aqui, vou lhe mostrar.
O centauro guiou Erin até um pégaso relativamente menor que os outros, branco, que mal reagiu a presença dos dois:
- Esse é Aspros, é um pouco velho, mas um favorito dos novatos... Vamos, pode montar.
Erin se aproximou do pégaso, um pouco hesitante e, depois de alguns momentos passando a mão pelo pescoço do animal, o montou, sempre com certa dificuldade. Aspros se mexeu um pouco, se acostumando com o peso de Erin e levantou a cabeça, como se estivesse atento a ordens.
Quíron se afastou, dando algumas instruções sobre como guiar o cavalo, e como se segurar, e algumas dicas, como manter o corpo perto do cavalo. Erin assentiu com a cabeça, entendeu, e seguiu, praticamente se agarrando ao cavalo, que parecia não se importar.
Com um leve toque, Aspros começou a andar, simplesmente andar, devagar, acostumado com novatos e seus comandos relativamente desastrados, ele seguia com facilidade o que Erin guiava, ia para um lado, para o outro, até Erin se sentir bem o bastante para dar outro toque, e então, ele começou a correr, as asas abrindo rapidamente para levantar o pégaso e o semi-deus no ar.
Erin se abaixou, segurando forte o pelo do animal, mantendo o seu corpo perto para não ser empurrado pro chão. Aspros subiu alguns metros e logo desceu, percebendo que sua carga tremia atrás dele e não parecia disposta a guiá-lo no alto.
Quíron se aproximou dos dois, rindo:
- Olha só, você é boa nisso, cria de Athena! – Disse, ajudando Erin a descer do cavalo e se recompor.
- E-eu não fiz nada...
- Mas não caiu! Já é algo muito bom... Acha que consegue tentar de novo?
Erin tremeu um pouco, mas assentiu e voltou a montar Aspros. Horas se passaram e, lentamente, Erin se sentia mais confortável no ar, mesmo caindo algumas vezes nas tentativas que seguiram, o semi-deus colocava o braço protegido pela braçadeira no caminho da queda, saindo quase sem nenhum ferimento delas.
Pela hora do almoço, Erin já conseguia guiar, mesmo que desastradamente, Aspros no ar e, julgando isso como um avanço satisfatório, Quíron fez o semi-deus parar:
- É hora do almoço, pode voltar outro dia, Aspros é velho mas ainda dura uns anos... – brincou, ajudando Erin a descer.
- Claro... Obrigado, Quíron.
- Sem problemas, pequeno.
Erin saiu para almoçar com isso, ofegante, com o corpo suado e doendo, certamente mais confiante consigo mesmo.
Saiu do chalé, decidindo por usar somente a braçadeira. Não ia para os campos de treinamento hoje, mas sim, para a área de serviço. Lá Erin viu cavalos, cavalos alados. Adorava animais, sempre preferiu animais pequenos, tinha certo medo, mas não poderia perder a oportunidade de ver um pégaso de verdade.
O sol estava nascendo quando Erin chegou aos estábulos, a timidez falava mais forte então, a cria de Athena se obrigava a levantar cedo para encontrar os lugares vazios, explorar sem medo de ter que lidar com outros, mais fortes, mais confiantes que ele. Somente Quíron e um ou dois campistas mais velhos estavam lá, trabalhando com os cavalos, domando uns mais ariscos.
Erin correu para o lado de Quíron, com um pequeno sorriso, a presença do centauro já familiar acalmava em muito a personalidade tímida de Erin. Quíron virou para ele, surpreso, e sorriu:
- Está aqui para treinar, Erin? Que tal?
- ...Bom, eu só vim ver os animais, mas... Não sei se poderia montar em um. Tenho um pouco de medo. – Admitiu, abaixando um pouco a cabeça em um misto de vergonha de leve humilhação.
- Ora, vamos, temos uns bem amigáveis... Aqui, vou lhe mostrar.
O centauro guiou Erin até um pégaso relativamente menor que os outros, branco, que mal reagiu a presença dos dois:
- Esse é Aspros, é um pouco velho, mas um favorito dos novatos... Vamos, pode montar.
Erin se aproximou do pégaso, um pouco hesitante e, depois de alguns momentos passando a mão pelo pescoço do animal, o montou, sempre com certa dificuldade. Aspros se mexeu um pouco, se acostumando com o peso de Erin e levantou a cabeça, como se estivesse atento a ordens.
Quíron se afastou, dando algumas instruções sobre como guiar o cavalo, e como se segurar, e algumas dicas, como manter o corpo perto do cavalo. Erin assentiu com a cabeça, entendeu, e seguiu, praticamente se agarrando ao cavalo, que parecia não se importar.
Com um leve toque, Aspros começou a andar, simplesmente andar, devagar, acostumado com novatos e seus comandos relativamente desastrados, ele seguia com facilidade o que Erin guiava, ia para um lado, para o outro, até Erin se sentir bem o bastante para dar outro toque, e então, ele começou a correr, as asas abrindo rapidamente para levantar o pégaso e o semi-deus no ar.
Erin se abaixou, segurando forte o pelo do animal, mantendo o seu corpo perto para não ser empurrado pro chão. Aspros subiu alguns metros e logo desceu, percebendo que sua carga tremia atrás dele e não parecia disposta a guiá-lo no alto.
Quíron se aproximou dos dois, rindo:
- Olha só, você é boa nisso, cria de Athena! – Disse, ajudando Erin a descer do cavalo e se recompor.
- E-eu não fiz nada...
- Mas não caiu! Já é algo muito bom... Acha que consegue tentar de novo?
Erin tremeu um pouco, mas assentiu e voltou a montar Aspros. Horas se passaram e, lentamente, Erin se sentia mais confortável no ar, mesmo caindo algumas vezes nas tentativas que seguiram, o semi-deus colocava o braço protegido pela braçadeira no caminho da queda, saindo quase sem nenhum ferimento delas.
Pela hora do almoço, Erin já conseguia guiar, mesmo que desastradamente, Aspros no ar e, julgando isso como um avanço satisfatório, Quíron fez o semi-deus parar:
- É hora do almoço, pode voltar outro dia, Aspros é velho mas ainda dura uns anos... – brincou, ajudando Erin a descer.
- Claro... Obrigado, Quíron.
- Sem problemas, pequeno.
Erin saiu para almoçar com isso, ofegante, com o corpo suado e doendo, certamente mais confiante consigo mesmo.
Atualizado por Deméter:
Estética boa, sem erros de ortografia e não foi se achando de mais. Muito bem criança!
Sua recompensa:
+1 de perícia em voo
+90 de experiência.
Estética boa, sem erros de ortografia e não foi se achando de mais. Muito bem criança!
Sua recompensa:
+1 de perícia em voo
+90 de experiência.
Erin Tyler- Filhos de Athena
- Mensagens : 5
Data de inscrição : 12/07/2012
Ficha Meio-Sangue
Vida:
(250/250)
Mana:
(200/200)
Arsenal:
Tópicos semelhantes
» Treino de Mira - Ataque a Distância
» Treino Conjunto - Hipólita e Jeff Pereira
» Treino Conjunto- Jackeline Elldir e Aurélio G. Lanivroc
» [Treino Conjunto] Hipólita, Aurélio G. Lanivroc e Matthew Bringhamm
» Treino de Ofensiva - Ataque Corpo-a-Corpo
» Treino Conjunto - Hipólita e Jeff Pereira
» Treino Conjunto- Jackeline Elldir e Aurélio G. Lanivroc
» [Treino Conjunto] Hipólita, Aurélio G. Lanivroc e Matthew Bringhamm
» Treino de Ofensiva - Ataque Corpo-a-Corpo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|