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Treinamento de Defesa - Defesa e Esquiva

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Amelia Moriarty
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Mensagem  Zeus Sáb Abr 07, 2012 2:54 pm

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O campo de treinamento é amplo e muitas vezes os campistas utilizam de vários tipos de artimanhas para poder treinar. Alguns querem mais adrenalina, outros algo mais seguro, porém todos com o mesmo objetivo: melhorar suas habilidades para sobreviver ao mundo fora das fronteiras seguras do acampamento.

Seja bem-vindo a Arena de Treinos!

• TREINAMENTO DE DEFESA •


Este tópico é dedicado a área de treino em que o meio sangue irá melhorar sua habilidade defensiva, onde se inclui a esquiva, percepão e reflexos. Tudo isso é o que torna o meio-sangue apto a sobreviver a ataques. Tenha certeza de estar de acordo com o Sistema de Treinos.

Boa Sorte!
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Mensagem  Amelia Moriarty Sex Abr 20, 2012 9:31 pm

Após deixar o treino de batalha, recolhi minhas armas de treino (a espada e o escudo que eu havia deixado por perto) e optei por um outro tipo de treino. Afinal, uma das melhores habilidades dos semi deuses e saber correr quando se precisa. Não que eu fosse fazer isso, mas não é por gostar de batalhas que eu não reconheço uma batalha que não posso vencer, ainda que me esforce ao máximo. A essa hora a chuva já havia parado, deixando apenas um tempo nublado, um sol escondido e várias poças d'água. Ainda pulando as pocinhas, cheguei ao campo de agilidade. Que estava vazio...
- Mas aonde...? - Olhei ao redor, com as mãos nos bolsos. Não havia ninguem ali. Foi então que uma movimentação na mata (floresta) que havia ali do lado chamou minha atenção. Fui até lá e encontrei um garoto e uma garota, que pareciam entusiasmados com alguma coisa.
-Com licença...Mas o que está havendo aqui?
- Treino. Corrida na floresta. -Respondeu a garota loira.
-Na floresta?Sério?
- Bom, não é tão simples quanto parece. Você apenas precisa fazer o percurso no menor tempo possivel. Pode até ir correndo pelos galhos no melhor estilo Tarzan... Mas como é sua primeira vez, melhor ir pelo chão mesmo. Você faz a volta e vai parar daquele lado de lá... - Ela apontou para algum lugar ao longe. -Espero que tenha trazido sapatos de corrida.
- Adoro meus tênis. - Respondi, fazendo um aquecimento rápido. - Por favor, não me digam que alguma coisa dai vai pular na minha direção e tentar cortar meu pescoço... - Pedi, antes de começar a correr.
Os dois riram. E o garoto respondeu.
- Não...Nada vai pular na sua direção...
-Acho bom mesmo. - Respondi, iniciando o percurso. Corri o mais rapido que eu pude nos primeiros metros. Até que eu não estava assim tão enferrujada. Contudo, o caminho pela floresta era complicado. Havia muitas raizes enroscadas, com vários espinhos. Árvores nos lugares mais imprevisiveis, que te obrigavam a desviar, abaixar, pular, cortar caminho. Logo no começo, havia uma parte em que havia muitos espinhos. Parecia mais um campo minado. Era preciso desviar dos mesmos pulando entre eles; coisa que não era tão fácil. Ao menos não para mim que não era nenhuma ginasta olimpica. Uns dois ou três encostaram na minha perna, deixando pequenos cortes. Tudo bem, na proxima eu me saio melhor nesta parte. Deve ser por isso que as pessoas preferem ir por cima... Depois veio uma parte em que as raizes eram enormes, deixando belas aberturas por onde deveriamos ou passar por baixo, ou escalar. Realizei algumas sequencias de escalada (ok, se eu fosse mais alta seria mais fácil) e em outras eu passei facilmente por entre as raizes. Era um treino bem simples, mas cansativo. E parece que eles faziam aquilo repetidas vezes.
FOi o que eu fiz. Quando finalmente terminei o percurso,os dois que estavam no começo do mesmo olharam no relogio e fizeram um sinal de "mais ou menos" com a mão. Significava que eu não fora pessima, mas poderia fazer melhor. Fiz o percurso mais umas duas vezes. Na terceira vez ja desviava dos espinhos de olhos fechados e minha velocidade realizando-o dobrara.
- Acho que por hoje está bom...-Despedi-me dos dois, deixando o treino.



Atualizado por Zeus ϟ

Bom treino garota ! continue assim ! só tome cuido com a coerência de sua história =D

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Mensagem  Arya Sete Dom Abr 22, 2012 9:48 pm

Após seu primeiro treino de arquearia ficou combinado entre Arya e o centauro de que ela deveria treinar mais sua resistência. Sendo assim, ela começou logo no dia seguinte.
Levantou faltando horas para o sol nascer, quando não haveria ninguém para atrapalhar, vestiu-se com uma uma camisa longa, até as coxas, cinza de manchas verdes e calças marrom por baixo e nos pés o famoso coturno e seguiu silenciosa para a floresta com Titã ao seu lado.
A lua estava minguante, e mal se podia ver no escuro, quem olhasse para a floresta no ponto onde estavam apenas veria os olhos do lobo brilhando na penumbra.

Ficou parada por um tempo esperando. Um barulho a direita fez Titã virar a cabeça rápido e dar uma rosnadinha. Sete coçou sua cabeça e acalmou-lhe, era apenas uma ninfa.

- A noite hoje está muito boa, mortal... O centauro combinou comigo de que eu lhe daria um tempo para entrar na mata e logo depois te perseguiria. Toda vez que eu te pegar eu lhe darei um choque com essa lança mágica e mais 5 min para você sumir até eu encontrá-la novamente!

Arya ficou um pouco temerosa, nada havia sido dito sobre choques. Mas não queria demonstrar nada para a ninfa, logo concordou.

-E se eu te pegar? - Perguntou ela que havia começado a se alongar.

-Ai você pode ir dormir. - disse ela com um sorriso. - Pronta? - Arya respondeu que sim. -Te dou 10 minutos, vai!!

Arya e Titã correram floresta a dentro, correu o máximo que pode sem sessar para o sul. Prestava atenção no caminho, mas também contava o tempo mentalmente.
Quando seus pulmões pareciam que iam estourar, ela ouviu barulho de água, correu nessa direção e caiu de quatro na margem bebendo o máximo de água que podia. Já haviam se passado seus 10 minutos de vantagem, Titã fez um barulho atrás dela, mas ela não se importou até sentir um choque que a fez cair de cara na lama. A ninfa havia encontrado ela em menos de 20 minutos!

-Levante-se menina! Tens 5 minutos de vantagem!! - Disse a Ninfa se virando de costas e virando uma Árvore.

Sete nem limpou a lama do rosto, levantou-se e correu para nordeste até que teve uma idéia, voltou correndo na direção sul novamente e pulou dentro do riacho onde a água batia nos seus joelhos, e seguiu o mais rápido que pode por ali. Titã por sua vez correu na direção oposta, para que seu cheiro atraísse a ninfa para o lado errado.

E assim ela conseguiu seguir por 30 minutos sem um choque! Ficou com o coração apertado por seu lobo, mas sabia que ele sabia muito bem cuidar de si.
Saiu do riacho e subiu em uma árvore para descançar. Faltava muito pouco para o sol nascer e o céu saia do negro para um cinza-azulado.

Um barulho alguns metros de distância chamou a atenção de Arya que ficou imóvel no seu lugar. Poucos segundos depois a ninfa apareceu com a lança na mão. Andando graciosamente, parecia que estava flutuando. Observando e invejando sua leveza deixou cair um pequeno galho podre no qual se apoiava denunciando sua posição.
Com um sorriso infernal e olhando pra cima a ninfa começou a subir na árvore como se fosse a coisa mais fácil do mundo enquanto Sete lutava para se manter em pé em um dos galhos. Pouco tempo depois ela e a ninfa estavam no mesmo galho. Sete se afastava e a ninfa com a lança apontada pra ela se aproximava.

Destinada a não deixar a ninfa vencer dessa vez, ela pulou do seu galho para o escuro. Agarrou-se num galho mais baixo da árvore do lado mas este quebrou com seu peso e ela desabou no chão. Atordoada tentou se levantar mas a ninfa já estava no seu encalço e com a outra extremidade da lança fez com que ela caisse novamente de costas e agora ia desferir seu golpo, ou melhor, o choque.

Faltava tão pouco pra ela terminar o circuito sem levar mais choques que ela quase chorou, mas não era isso que uma Caçadora fazia e com um rápido assobio fez o que precisava fazer para vencer. Com a lança a centímetros do seu peito a Ninfa não esperava o elemento surpresa de Sete. Como um raio negro Titã pulou em cima da ninfa derrubando-a e mantendo-a no chão.

Com um sorriso Arya pegou a lança da ninfa e saiu correndo, conseguindo terminar seu percurso. Foi para sua cabana com Titã com o sol já na sua cabeça, porém não ia dormir, apenas se limpar pra próxima aula que começava em algumas horas.


Atualizado por Zeus
Muito bom o treino, atente-se no principal : Você É a Arya então narre em 1ª pessoa e não em 3ª como esta fazendo ok ? em várias vezes você começa como 1ª pessoa e acaba como 3ª , mais o conteúdo esta ótimo =)

recompensas :
•30 exp
•30 dracmas
• 1+ percepção
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Mensagem  Shake York Qua Abr 25, 2012 10:30 am

O corpo estava gelado, frio como um cubo de gelo e como se isso não fosse o suficiente a chuva começava a cair, queria ir para algum lugar para se proteger e o lugar mais perto era o campo de agilidade com um pequeno chalé, havia dois garotos treinando embaixo da chuva, corriam entre os meios das árvores pra ver que conseguia fazer o percurso mais rápido, a areia estava molhada e os pés afundavam fácil, possibilitando danos e tombos maiores, pareciam atrapalhados, porém eram bons de corrida, era difícil acompanhar os dois juntos, até porque revisavam a dianteira, logo sumiam ao meio das árvores e o temporal só aumentava, estavam cheio de poças no meio do campo e o frio só aumentava, os grandes pingos faziam forte barulho ao bater nos telhados, enquanto fitava o céu, os garotos saiam da mata e o encaravam com serenidade, andavam na chuva despreocupados e então se anunciavam.
― Olá me chamo Marco. ― Falou o garoto alto, de olhos azuis e cabelo liso, porém encharcado, com um sorriso meio maldoso, enquanto o segundo se aproximava um pouco cansado, com os cabelos escuros e com estatura menor que o outro. ― Me chamo Juan, somos filhos de Poseidon! ― Encarando-os meio sem ter o que falar, pensando e se apresentava.
― Me chamo Shake, sou filho de Ares... Mas então... O que vocês estavam correndo na chuva? ― Com um sorriso de mesmice na cara, mas logo ficava sério novamente como preferia e os encarava, esperando uma resposta que não fosse tão indigente quanto as ideias que se passavam por minha cabeça, e então ouvia novamente a voz de Marco, grossa e distante falar.
― Estávamos treinando nossa percepção e agilidade, ajuda muito em batalhas, saber esquivar e correr pra se salvar, não que fugimos da luta, mas pra proteção é um ótimo artifício... Se quiser tentar... ― Terminava de falar parecendo impaciente e um tanto quanto preocupado, com total certeza sabia que eu era um novato e de tal forma isso os impedia de querer me ensinar certas habilidades, falou em um tom de desafio, como se fosse impossibilidade de correr.
― Hmmmm, correr... Atraente, vamos tentar! ― Passava pelos mesmos andando na chuva em direção a floresta, pisando nas poças com pouco de raiva, odiava ser desafiado, principalmente desta forma, chegando na orla de árvores altas e um pouco obscuras, enquanto encarava os garotos que se aproximavam com um sorriso desafiador na face.
― Quem sabe nadarmos no lago? ― Falou Juan como estivesse falando com um burro ou com alguém que não conhecia tais habilidades de um filho de Poseidon, continuando com o sorriso desafiador, porém cada vez mais maldoso que o normal.
― Vocês são espertos demais, o que acham de eu escolher? Eu escolho as árvores, quem conseguir chegar ao topo vence o desafio. ― Sabia que não iriam negar, e como já era de se esperar concordaram com a cabeça, cada um se posicionava em uma árvore próxima, com vários galhos, porém altas, onde o topo parecia ser impossível de se alcançar. Não ouviu nada, mas sentiu como se fosse o estopim, os garotos se abraçaram no galho e começaram a escalá-lo, fiz o mesmo, me segurei no tronco e comecei a subir, algumas árvores pareciam mais altas que outras mas certamente essas eram da mesma estatura, um metro do chão, olhando pra cima e observando os mesmos na mesma altura.
Sentia uma forte pressão subir ao peito e o cérebro oxigenar no meio das ofegantes respirações, colocando a mão em um galho e subindo no mesmo, em pé no galho, observando todos na mesma altura, porém Juan sobre um galho, quase da mesma atura, segurando uma faca, confuso e então retomava sua subida, ultrapassando os irmãos, escalando a árvore de lado agora, para observas os garotos, uma faca era gravada na árvore, próxima a própria mão, porém sem ferir, estava uns seis metros do chão.
Alcançando mais um galho, desta vez grosso e firme, sentia mais uma faca, desta vez atingir a própria perna, porém de raspão, ficava em pé no galho, segurando duas facas, atirava ambas em Juan, uma na perna e outra sobre o braço, olhando a manga da blusa dele ficar presa e a perna ser ferida, sério, sem demonstrar felicidade, faltavam alguns metros para atingir a altura final, porém Marco estava um galho acima, enquanto o encarava do alto da árvore a frente, facas também estavam na mão do garoto loiro, parecia um tanto quando feliz. Voltando a escalar e estava de certa dez metros do chão e quase alcançando o topo, porém uma faca o atingira no ombro, que ardia no frio, a chuva cessava, mas a geada estava a cair, como se isso não fosse suficiente, sentia a mão ser rasgada por outra, possuía agora as duas facas, segurando no galho com o braço machucado, enquanto tinha as facas entre os dedos da mão, atirava-as contra Marco, acertando-o sem querer nos braços, porém de raspão e apenas prendendo-o na árvore.
Com dificuldade para subir, porém fazendo esforço, logo pendurado no último galho da árvore, sentindo algumas folhas baterem contra próprio rosto e logo se via sentando no alto da árvore de treze metros, olhando os garotos mais embaixo, respirando o ar fresco e olhando a vista, fazendo massagem sobre os cortes, porém tranquilo. Treinamento de Defesa - Defesa e Esquiva Olhos_32
Escorado no tronco, e descendo rápido, se segurando e deixando o corpo deslizar de leve, até chegar ao solo, ignorando os garotos, ajeitando-se e voltava a caminhar, saindo do lugar com um pouco de ousadia, mas no fundo raiva.


Atualizado por Hades
Demorei um tempo (muito) para tentar entender o que aconteceu durante a escalada e ainda acho que tenho dúvidas. Organize um pouco melhor isso e tente definir quem é quem e como estavam subindo (teve uma hora que cheguei a pensar que alguém era uma aranha, subindo de lado -q). Mas gostei muito da ideia geral do treino.

Recompensas:
• 10 de exp
• 20 dracmas
• +1 ponto de perícia em Percepção e Agilidade
Shake York
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Mensagem  Alice Minaj Dom Abr 29, 2012 3:59 pm




Era uma tarde chuvosa e fria, eu estava novamente me preparando para mais um treino agora de agilidade, eu não era daquelas garotas que pode se chamar de ágil , mais eu me esforçava o máximo. Me arrumando para descer a colina do chalé, me lembro do treino anterior com o garoto filho de Ares, ele realmente era bom e eu, precisava de um pouco mais de treino de ataque, mais isso optei deixar mais para frente, pois minha agilidade era um tanto 'precária'.

Acabando de me arrumar, peguei meus equipamentos e fui descendo para o centro do acampamento,passando pelos chalés de outros deuses, seguindo casa grande e indo para a arena de treinamentos. Chegando lá avistei campistas começando a por protetores de perna, de braços e capacetes, assim que cheguei comecei a colocar também, dei uma voltinha com a cabeça nas pessoas para tentar ver se localizada o filho de Ares mais nada, ele não estava naquele treinamento.
Bom, pelo menos treinarei sózinha - Pensei, indo perto do centauro que começou a fala das regras do treinamento de hoje.

- Muito bem semi-deuses ! hoje o desafio vai ser diferente, vocês terão que dar duas voltar inteiras no campo, simplesmente. - Entreolhamos todos, sem saber muito o por que do treinamento de hoje ser algo tão simples... Pegamos e formamos uma linha reta no canto do campo, pegamos e ficamos em posição de corrida, esperando ao mando de Quíron para começarmos a fazer as voltas.

Um tiro se ouviu na arena, e assim que ouvimos saímos correndo linha reta, o que não esperava era que no campo começaram a surgir obstáculos do chão, corri desesperada tentando se esquivar das colinas gregas enormes que apareciam na minha frente a todo o instante.
- Mais que merda é essa ! - Exclamei quando rolei para frente , pois uma coluna de espinhos na horizontal , passou por mim e por um segundo não pegou meu braço me levantei e continuei correndo até chegar na linha de inicio. Continuando a segunda volta, agora o chão estava pedrificado, cheio de paralelepípedos, e eu estava quase caindo tentando correr desesperadamente, a meio metro de mim abriu-se um lago cheio de criaturas que eu não fazia a menor ideia de quem seriam, um cipó apareceu encima do mesmo, me impulsionei e consegui pegar um deles, me balancei e pulei para o outro lado do rio, cai rolando. Quando estava chegando novamente na linha de inicio, se formou uma parede grega cheia de pedras, e com instinto comecei a subi-la, era difícil mais não impossível, consegui com um pouco de esforço chegar ao topo e mudar no outro lado, desci-a com pericia e cheguei ao chão, corri até o final da linha e quando cheguei, desabei no chão de cansaço.
Uns campistas se cumprimentavam entre si , eu simplesmente fui para o banco aonde estava minhas coisas, peguei-as e fui sentido saída da arena, e como sempre, sozinha voltei para o chalé de Deméter

Atualizado por Hades

Apesar de alguns errinhos ortográficos, como espaço antes de vírgula, minúscula depois de pontos finais/exclamções/afins e MAIS no lugar de MAS, o treino foi bom no conteúdo, bastante criativo. Pelo visto tem pensamento rápido, será que foi por causa das três Harpias? xD Qualquer forma, teve sorte lol Bom treino, apesar de achar que poderia ter detalhado mais.

Sua recompensa é:

+1 Ponto de Perícia em Percepção e Agilidade

Bônus pela criatividade:

30 de Experiência
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Mensagem  Dalila Elainalyn Qui Jun 21, 2012 8:38 pm

No dia seguinte ao treino com arco e flecha, Dalila queria treinar ainda mais, mas queria que fosse algo diferente. Enquanto tomava o café da manhã, pensava seriamente em como queria que fosse o treino, mais ou menos, e foi falar com Quíron assim que terminou. Ela explicou para ele o que queria, dizendo que era só uma ideia, mas ele, depois de pensar por uns minutos, disse que aquilo era possível e que ela deveria estar na Floresta das Ninfas dali a meia hora. Ela achou estranho o sorrisinho quase maldoso dele, mas deixou para lá.

Dalila ficara completamente entusiasmada com a ideia e correu para o chalé de sua mãe, Afrodite. Ela finalmente fora reclamada e até tinha ganhado uns presentes por isso: uma adaga abençoada pela mãe, um escudo e uma armadura. Dalila sabia do valor que aquela adaga tinha, então arrumou uma bainha para ela e encaixou as duas em seu tornozelo, escondidas embaixo da barra da calça. Os outros equipamentos foram colocados em uma mochila, que ela levava às costas.

Após pegar tudo o que precisava, Dalila foi até a área de treinos com arco e flecha, andando rapidamente e quando cantando de alegria, e escolheu o mesmo arco do dia anterior e uma aljava de flechas de metal e madeira misturadas. Quíron dissera que ela teria que entrar na Floresta e procurar por uma clareira. No centro da clareira, haveria uma coisa que ele queria que ela trouxesse para ele. Mas é claro que não seria simples chegar lá, por isso ela escolhera flechas misturadas. Não sabia o que a aguardava.

Após escolher seus equipamentos, Dalila correu para a entrada da Floresta. Ela fez um breve aquecimento, se equipou cuidadosamente, colocou a aljava nas costas e jogou a mochila no chão com o escudo dentro (usar arco e flecha meio que impede de usar escudo, diga-se de passagem), fincando uma flecha logo ao lado, marcando, assim, o começo de seu treino.

Dalila entrou na floresta sem pressa alguma. Andava tranquilamente e atenta aos sons e ao caminho. Conforme passava por determinadas árvores, fazia uma marca nelas, para o caso de precisar voltar. Ela dava preferência em não andar no meio do caminho, para não ser um alvo fácil, só que ela acabou esquecendo do principal item no nome da Floresta: as Ninfas. Tanto que foi por isso que ela levou uma galhada bem dada na cabeça. Isso não pegou bem, em nenhum sentido, e ela se afastou da árvore meio zonza, fazendo estardalhaço e chamando atenção para si.

Quando olhou para a árvore que a havia acertado, viu uma ninfa parada, observando-a cautelosamente. Logo Dalila ouviu mais sons e mais três ninfas apareceram, cercando-a. Pareciam bravas ou tristes, não dava para dizer. Talvez fosse os riscos que fizera nas árvores, mas nem deu tempo de pensar. Antes que qualquer um dissesse algo, uma maçã voou certeira na bochecha de Dalila, causando uma dor fenomenal.

- Ei! Isso vai ficar roxo! - Gritou. Ninguém, ninguém, deixaria seu rosto roxo e sairia impune por isso.

Sem pestanejar, ela pegou uma flecha de metal e atirou, acertando o braço da ninfa. Esta fez cara de dor e de tristeza, mas Dalila não se deixou influenciar. Ela pegou outra flecha e atirou. A flecha fora desviada por uma rajada de folhas, atraindo a atenção de Dalila para uma outra ninfa, que começou a atacar coisas. E, então, as quatro começaram a atacar coisas, desde frutas a pequenas pedras. Dalila começou a se esquivar loucamente, mesmo sendo acertada em vários momentos.

Ok, Dalila, elas estão em quatro e você está sozinha. É óbvio que elas vão se juntar para acabar com você, pensava, tentando ao máximo se esquivar e não pensar na dor, Pense! Em um momento de esquiva perfeita, quando ela conseguiu não ser acertada por um galho quase nada pontudo, Dalila viu um cipó logo acima da cabeça de uma das ninfas e uma ideia brotou no mesmo instante.

Ela se abaixou para esquivar de uma pedra e aproveitou esse momento para pegar uma flecha de metal e a encaixar no arco. Ao se levantar, disparou a flecha diretamente no pé da ninfa que estava ao seu lado, desviando, assim, a atenção de todas elas. Dalila aproveitou o momento para pegar a adaga e correr, surpreendentemente, para cima da ninfa logo abaixo do cipó, cravando a adaga em sua barriga. A ninfa explodiu em uma nuvem de pó, mas Dalila não deu atenção a isso. Precisava aproveitar o momento de surpresa das outras três.

Dalila usou a adaga para cortar o cipó e o sacudiu como um chicote, criando fogo grego nele. Deu graças por ser filha de Afrodite, naquele momento. As ninfas logo ficaram estáticas, pois como a floresta, elas temiam o fogo. Mesmo sendo o fogo grego. Ou principalmente sendo ele. Dalila se aproveitou disso para andar lentamente, sorrindo, fazendo-as recuar aos poucos e, consequentemente, irem se juntando.

Quando as três ficaram praticamente ombro a ombro, Dalila chicoteou o ombro de uma delas, que pegou fogo imediatamente, soltou o cipó e atirou uma flecha de metal na cabeça da terceira. Enquanto esta virava pó, a ninfa que estava no meio a atacou como um jogador de futebol americano, fazendo com que as duas caíssem dolorosamente no chão. Elas rolaram como duas colegiais, fazendo com que Dalila perdesse o arco, a adaga e as flechas.

Em um momento de pura tentativa de se defender, Dalila usara suas unhas como se fossem garras para acertar o rosto da ninfa e o efeito foi justamente esse. A ninfa se afastou, com guinchos de dor e o rosto marcado como se tivesse sido arranhada por quatro garras. Aquilo fora quase uma luz no fim do túnel, mas essa ideia não era muito animadora. Dalila levantou rapidamente e correu atrás de sua adaga, mas levou um susto enorme ao ver um corpo em chamas correr em sua direção. Ela caiu para trás, esquivando-se sem querer da ninfa, que logo bateu em uma árvore explodiu em pó.

Nesse momento, a outra ninfa grudara em seu pescoço, montada em suas costas. Dalila rolou pelo chão com ela nas costas até ficar tonta e sufocada, e então, milagrosamente, notou que a adaga estava bem ali do lado. Ela mordeu o braço da ninfa sem dó nem piedade e a ninfa a soltou, foi aí que Dalila correu até a adaga e a pegou bem no momento em que a ninfa, que correra atrás dela, se jogava em cima dela, mas só o que a acertou foi uma sufocante nuvem de poeira.

Dalila tossiu por uns instantes e depois rodou pelo lugar, recolhendo suas coisas. Depois que tudo estava de volta às suas mãos e em seus devidos lugares, ela parou para analisar sua própria situação. Estava imunda, descabelada, dolorida e ganharia vários hematomas. Notou que havia pequenos cortes em seus braços e provavelmente haveria em seu rosto também. Suspirou, mal humorada, e seguiu em frente.

Durante todo o trajeto, precisou desviar de galhos, tomar cuidado para não tropeçar ou escorregar, além de usar a adaga para abrir caminho entre folhas, galhos truncados e cipós. Dalila se sentia sempre vigiada, mas não conseguia ver nada. Apenas andava cautelosa e pronta para um ataque a qualquer momento.

Ela alcançou um lugar mais truncado e com um chão mais judiado, e ficou feliz. As entradas das clareiras geralmente eram assim, então era um bom sinal. Mas, ao passar pela barreira de folhas e galhos, ela pisou em falso e rolou barranco abaixo até um riacho. Além de se machucar mais, tinha tomado um banho de gato e ficou irritada com isso, mas sua atenção fora desviada por algo que surgira da água. Era só o que me faltava, pensou.

- O que faz aqui, filha de Afrodite? - Perguntara a Dríade.

Dalila relaxara um pouco os ombros, pois as ninfas que estavam lá para atacar nem conversaram com ela.

- Estou procurando uma coisa... Estou num treino. - Respondera, meio insegura. Não podia ter certeza de até onde a Dríade era "amiga".

- Entendo. - Ela pareceu pensativa, mas logo voltou a falar. - Pode seguir, semi-deusa, mas se tocar em meu riacho mais uma vez, não serei tão amável.

Muito amável, pensara Dalila, ao assentir e sair rapidamente do riacho. Ela observou a Dríade desaparecer na água e olhou ao redor. Teve certeza de que estava perdida. Se continuasse seguindo em frente, estaria seguindo o norte, como estivera fazendo o tempo todo. O problema seria voltar depois. Só que, levando em consideração a atual circunstância, deixaria para pensar nisso depois.

Seguiu em frente, cautelosa, pois sabia que acabaria aparecendo mais armadilhas do Quíron. Porém, ficou completamente estupefata ao passar por uma barreira de folhas e sair justamente na clareira. Simples assim. Ela ficou tão surpresa que até segurou a respiração por um tempo.

Quando ela voltou a respirar, viu o objeto no centro da clareira, pousado tranquilamente lá. Dalila olhou ao redor, pois sabia que aquilo era uma emboscada, mas não conseguiu ver nada, mais uma vez. Ela teria que ir até o "centro do alvo" de qualquer forma, então segurou firme o arco e fora até o objeto. Era uma escola de cabelo feita de madeira ornamentada e com detalhes em dourado. Tinha algumas inscrições, mas não conseguira ler. E foi aí que ela viu o lugar escurecer e ouviu um guincho horrível.

Dalila olhou para cima e vira uma Fúria descendo rasante para atacá-la. Ela se esquivou se jogando para o lado, rolando no chão, levantando e correndo loucamente, como se não houvesse amanhã, para dentro da floresta. A Fúria alçou voo novamente e Dalila colocou a escova dentro da aljava, pois era o único lugar seguro naquele momento, por assim dizer.

Ela voltara pelo mesmo caminho que fizera até chegar quase no riacho. A Fúria estava sentada em frente ao riacho, observando atentamente a floresta. Ótimo, agora ela me ataca, me joga no riacho e ela e a Dríade fazem picadinho de Dalila, pensara, olhando ao redor. Levou um tempo para conseguir arquitetar algo que era quase um plano. Só conseguira pensar no começo, o final teria que ser improvisado, mas era o jeito.

Dalila pegou uma flecha de metal e, de onde estava, mirou no olho da Fúria e atirou, mas só o que conseguiu foi acertar a testa dela e ver a flecha ricochetear antes de ir ao chão. A Fúria só se mexeu, como se tivesse sido picada por uma pulga insignificante, e voltou a observar a floresta. Suspirou, pensativa. Já era seu plano A. Era hora do plano B. Se é que tinha algum.

Ela viu um cipó no chão, depois uma pedra, depois a flecha caída ao lado da Fúria e teve outra ideia. Dalila amarrou com um cipó uma pedra de porte médio na ponta de uma flecha. Ela atirou para o outro lado da floresta, fazendo com que a Fúria se voltasse para o outro lado e se arrastasse, com seu corpo de serpente, para lá. Nesse momento ela correu o máximo que pôde, soltando o arco e voando para as costas da Fúria.

A criatura começou a se debater ensandecidamente, mas Dalila fincou as garras de uma das mãos nas costas da Fúria. Esta grunhiu de dor, enquanto Dalila se concentrou em alcançar a adaga. Ela tirou a adaga da bainha e a colocou entre os dentes, no mesmo instante em que a Fúria voltara a rodar com ela, como se estivessem num rodeio. Dalila utilizou suas mãos com garras para escalar as costas da criatura até chegar ao topo da cabeça. Não estava fácil se segurar, mas era sua única chance. Ela fincou a mão direita na cabeça da Fúria e cravou, com a mão esquerda, o olho esquerdo dela.

A Fúria passara a se debater ainda mais e alçara voo, fazendo com que as coisas ficassem mais difíceis. Dalila precisou ser rápida, mas conseguira fincar a mão esquerda na cabeça dela, enquanto usava a direita para cravar a adaga no outro olho da criatura. A Fúria não aguentou e urrou de dor de uma forma que causava até piedade, mas era ela ou Dalila e era óbvio quem Dalila escolheria. Ela aproveitou que a Fúria abrira a bocarra ao máximo e fincou a adaga no céu da boca dela, transformando-a em pó.

Dalila começou a cair rapidamente, passando pela nuvem de poeira e indo de encontro ao chão. Era seu fim, ou era isso que pensava, pois caíra em algo relativamente macio, mesmo tendo doído um bocado. Ela se sentou e viu sua mochila, o que a fez soltar uma interrogação e olhar ao redor. Estava ao lado de sua flecha de madeira e, logo a frente, recostado em uma árvore, estava Quíron. Ele sorria, satisfeito.

- Parabéns, Dalila. Conseguiu passar pelas minhas pequenas barreiras. - Disse, brincalhão.

- Pequenas?! - Perguntou Dalila, levantando-se.

- Foi o que você pediu, não foi?

Dalila assentiu e retirou a escoda de cabelo da aljava. Quíron a recebeu, observou e, depois, ela desapareceu.

- Era uma das escovas de cabelo da sua mãe. - Disse. - Aposto que protegeu você, em algum momento.

Quíron saíra andando, tranquilamente, enquanto Dalila ficara plantada, observando-o ir. Estivera o tempo todo com um objeto de sua mãe e nem sabia! Quanta consideração daquele centauro! Mas ela somente suspirou e se deixou cair novamente em cima da mochila. Estava cansada, suja e toda dolorida. Dalila encarou a flecha e sorriu. Com certeza estava melhorando.

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Habilidades utilizadas:
Pericia em chicote e flechas: Filhos de Afrodite manuseiam com perfeição chicotes de várias modalidades.
Chicote flamejante: Você pode transformar qualquer coisa em um chicote, e ele terá fogo grego em sua forma.
Unhas em garras: Sua unha se transforma em garra, pode causar danos direto ao oponente.


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♣ Atualizado por Deméter ♣ [edit por Hades (caso excepcional)]

Gostei bastante do seu treino, ele foi bem grandinho mas você conseguiu se manter coerente e com boa ortografia, porém em relação a mitologia você deixou a desejar um pouco pois, Ninfas não atacam desse jeito nem devem ser mortas, por que são espíritos da natureza de índole boa. Lembre-se também que esse é seu primeiro treino e nenhum semideus novo deveria enfrentar uma harpia com a facilidade que você enfrentou. Se você fosse de um nível mais avançado e tivesse dado alguma boa explicação para o comportamento das Ninfas você seria a nota mais alta dada por mim.

[Comentário de Hades: depois de um suadouro, entendi que as Ninfas ai citadas foram como ilusões, fantoches. Sendo assim, nada realmente morreu no treino. Porém, como está ambíguo e não podemos definir exatamente o que falou para Quíron, então não posso modificar isso sobre a avaliação. Lutas com monstros são avaliados com um pouco mais de critério, devido a não ficar algo muito estranho: demora um ano pra matar no MvP e 3 segundos no treino. Por isso avaliação de treino com monstros é um pouco mais rigorosa nessa parte. Quanto às habilidades, pode utilizá-las sim, os meio-sangues começam nível 1 (assim que gera a ficha) e se foi reclamado, já tem direito as habilidades citadas em Poderes e Habilidades.]

Sua recompensa é:

70 de Experiência
+1 Ponto de Perícia em Percepção e Agilidade
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